Cefaléias primárias: abordagem diagnóstica por médicos não-neurologistas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galdino,Gilma Serra
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Albuquerque,Tales Iuri Paz e, Medeiros,Jovany Luís Alves de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400026
Resumo: OBJETIVO: Avaliar o conhecimento do diagnóstico e conduta de médicos não-neurologistas quanto às cefaléias primárias. MÉTODO: 91 médicos foram solicitados a diagnosticar e estabelecer condutas em três histórias de pacientes com características clínicas de migrânea sem aura (MSA), cefaléia do tipo tensional crônica (CTTC) e migrânea com aura (MCA), elaboradas de acordo com a Classificação Internacional das Cefaléias - 2ª Edição (CIC-II). RESULTADOS: MSA: dois profissionais (2,2%) fizeram o diagnóstico correto, 54 (59,3%) diagnosticaram migrânea sem especificar o subtipo. CTTC: 15 médicos (16,5%) diagnosticaram cefaléia de tensão sem especificar o subtipo. MCA: 26 (28,6%) fizeram o diagnóstico de migrânea e apenas um médico (1,1%) fez o diagnóstico correto do subtipo. Dezesseis médicos (17,6%) afirmaram conhecer a CIC-II. CONCLUSÃO: A maioria dos médicos não-neurologistas desconhece os critérios utilizados para diagnóstico e classificação das formas mais freqüentes de cefaléias primárias.
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