Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maranhão-Filho,Péricles
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Dib,Eduardo, Ribeiro,Rodrigo Gaspar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000300022
Resumo: OBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência de um sinal sobre o outro, assim como a influência da posição da cabeça sobre as respostas obtidas. MÉTODO: Cada um dos sinais foi pesquisado por um único autor, utilizando o mesmo instrumento, estando os pacientes em decúbito dorsal e com a cabeça em três posições. RESULTADOS: Em dez pacientes (10%) obteve-se a resposta de extensão do hálux uni ou bilateral. O sinal de Babinski apresentou-se 18 vezes (40%) e o sinal de Chaddock 27 vezes (60%). CONCLUSÃO: O sinal de Chaddock foi o mais freqüente. As respostas anormais ocorreram duas vezes mais à esquerda e, aparentemente, não houve interferência da posição cefálica em relação às respostas obtidas.
id ABNEURO-1_7bb2eb5729f2b43fe901a8378d5451ec
oai_identifier_str oai:scielo:S0004-282X2005000300022
network_acronym_str ABNEURO-1
network_name_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository_id_str
spelling Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparentesinal de Babinskisinal de Chaddocktrato piramidalOBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência de um sinal sobre o outro, assim como a influência da posição da cabeça sobre as respostas obtidas. MÉTODO: Cada um dos sinais foi pesquisado por um único autor, utilizando o mesmo instrumento, estando os pacientes em decúbito dorsal e com a cabeça em três posições. RESULTADOS: Em dez pacientes (10%) obteve-se a resposta de extensão do hálux uni ou bilateral. O sinal de Babinski apresentou-se 18 vezes (40%) e o sinal de Chaddock 27 vezes (60%). CONCLUSÃO: O sinal de Chaddock foi o mais freqüente. As respostas anormais ocorreram duas vezes mais à esquerda e, aparentemente, não houve interferência da posição cefálica em relação às respostas obtidas.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000300022Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.63 n.2b 2005reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2005000300022info:eu-repo/semantics/openAccessMaranhão-Filho,PériclesDib,EduardoRibeiro,Rodrigo Gasparpor2005-07-25T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2005000300022Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2005-07-25T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
title Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
spellingShingle Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
Maranhão-Filho,Péricles
sinal de Babinski
sinal de Chaddock
trato piramidal
title_short Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
title_full Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
title_fullStr Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
title_full_unstemmed Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
title_sort Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
author Maranhão-Filho,Péricles
author_facet Maranhão-Filho,Péricles
Dib,Eduardo
Ribeiro,Rodrigo Gaspar
author_role author
author2 Dib,Eduardo
Ribeiro,Rodrigo Gaspar
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maranhão-Filho,Péricles
Dib,Eduardo
Ribeiro,Rodrigo Gaspar
dc.subject.por.fl_str_mv sinal de Babinski
sinal de Chaddock
trato piramidal
topic sinal de Babinski
sinal de Chaddock
trato piramidal
description OBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência de um sinal sobre o outro, assim como a influência da posição da cabeça sobre as respostas obtidas. MÉTODO: Cada um dos sinais foi pesquisado por um único autor, utilizando o mesmo instrumento, estando os pacientes em decúbito dorsal e com a cabeça em três posições. RESULTADOS: Em dez pacientes (10%) obteve-se a resposta de extensão do hálux uni ou bilateral. O sinal de Babinski apresentou-se 18 vezes (40%) e o sinal de Chaddock 27 vezes (60%). CONCLUSÃO: O sinal de Chaddock foi o mais freqüente. As respostas anormais ocorreram duas vezes mais à esquerda e, aparentemente, não houve interferência da posição cefálica em relação às respostas obtidas.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000300022
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000300022
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0004-282X2005000300022
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.63 n.2b 2005
reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
instname:Academia Brasileira de Neurologia
instacron:ABNEURO
instname_str Academia Brasileira de Neurologia
instacron_str ABNEURO
institution ABNEURO
reponame_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
collection Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia
repository.mail.fl_str_mv ||revista.arquivos@abneuro.org
_version_ 1754212758310617088