Miastenia grave: tratamento com timectomia, corticóide e plasmaferese
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1989 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1989000100006 |
Resumo: | Após introdução sobre a etiopatogenia da miastenia grave e divergências quanto às várias modalidades terapêuticas, os autores mostram os resultados favoráveis obtidos com a timectomia isoladamente (13 casos): 15,3% com remissão completa (2 de 13), 46,15% com melhora importante (6 casos), 30,7% com melhora de apenas um grau na escala de atividade (4 casos). A associação de corticosteróide e/ou plasmaferese elevou para 14,8% a remissão (4 do total de 27 casos); 74% apresentaram melhora (20 casos), 7,4%, piora (dois casos) e um caso não apresentou resposta às diferentes terapêuticas. Na sua casuística mostram ainda que a corticoterapia deve entrar como terapêutica de segunda linha, devido a seus efeitos colaterais e à dificuldade na restirada; apontam a plasmaferese como tratamento da emergência miastênica. Fazem ainda revisão da literatura quanto ao uso de outros imunossupressores não esteróides. |
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Miastenia grave: tratamento com timectomia, corticóide e plasmafereseApós introdução sobre a etiopatogenia da miastenia grave e divergências quanto às várias modalidades terapêuticas, os autores mostram os resultados favoráveis obtidos com a timectomia isoladamente (13 casos): 15,3% com remissão completa (2 de 13), 46,15% com melhora importante (6 casos), 30,7% com melhora de apenas um grau na escala de atividade (4 casos). A associação de corticosteróide e/ou plasmaferese elevou para 14,8% a remissão (4 do total de 27 casos); 74% apresentaram melhora (20 casos), 7,4%, piora (dois casos) e um caso não apresentou resposta às diferentes terapêuticas. Na sua casuística mostram ainda que a corticoterapia deve entrar como terapêutica de segunda linha, devido a seus efeitos colaterais e à dificuldade na restirada; apontam a plasmaferese como tratamento da emergência miastênica. Fazem ainda revisão da literatura quanto ao uso de outros imunossupressores não esteróides.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1989-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1989000100006Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.47 n.1 1989reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1989000100006info:eu-repo/semantics/openAccessDias-Tosta,ElzaMorato-Fernandes,Rubens Nelsonpor2011-06-06T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1989000100006Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2011-06-06T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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