Avaliação da disfunção erétil em pacientes com doença de Parkinson
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000400014 |
Resumo: | Trinta indivíduos portadores de doença de Parkinson (DP) e 30 indivíduos controle foram estudados prospectivamente, através do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) a propósito de avaliar a ocorrência de disfunção erétil (DE). Dos pacientes com DP (idade mediana de 59 anos), 46,66% referiram prática de atividade sexual. Todos parkinsonianos usavam medicação antiparkinsoniana. Neste grupo, 30,00% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes melitus. No grupo controle (idade mediana de 63 anos), 76,66% declararam prática de atividade sexual; 46,6% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes mellitus. Escore médio para portadores de DP no IIFE foi 34 e para os controles 50. As principais diferenças entre os dois grupos foram quanto à função erétil, função orgasmo e satisfação com a relação sexual. O IIFE é uma escala amplamente aceita para avaliação da disfunção erétil. Os dados obtidos sugerem que a DE é mais frequente entre parkinsonianos, ressaltando o papel da DP como causa de DE nesse grupo. |
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Avaliação da disfunção erétil em pacientes com doença de Parkinsondoença de Parkinsondisfunção erétilíndice internacional da função erétilTrinta indivíduos portadores de doença de Parkinson (DP) e 30 indivíduos controle foram estudados prospectivamente, através do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) a propósito de avaliar a ocorrência de disfunção erétil (DE). Dos pacientes com DP (idade mediana de 59 anos), 46,66% referiram prática de atividade sexual. Todos parkinsonianos usavam medicação antiparkinsoniana. Neste grupo, 30,00% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes melitus. No grupo controle (idade mediana de 63 anos), 76,66% declararam prática de atividade sexual; 46,6% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes mellitus. Escore médio para portadores de DP no IIFE foi 34 e para os controles 50. As principais diferenças entre os dois grupos foram quanto à função erétil, função orgasmo e satisfação com a relação sexual. O IIFE é uma escala amplamente aceita para avaliação da disfunção erétil. Os dados obtidos sugerem que a DE é mais frequente entre parkinsonianos, ressaltando o papel da DP como causa de DE nesse grupo.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2001-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000400014Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.59 n.3A 2001reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2001000400014info:eu-repo/semantics/openAccessLucon,MarcosPinto,Adriana de Souza SantosSimm,Renata FariaHaddad,Mônica SantoroArap,SamiLucon,Antonio MarmoBarbosa,Egberto Reispor2001-10-03T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2001000400014Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2001-10-03T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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