Avaliação da disfunção erétil em pacientes com doença de Parkinson

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucon,Marcos
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Pinto,Adriana de Souza Santos, Simm,Renata Faria, Haddad,Mônica Santoro, Arap,Sami, Lucon,Antonio Marmo, Barbosa,Egberto Reis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000400014
Resumo: Trinta indivíduos portadores de doença de Parkinson (DP) e 30 indivíduos controle foram estudados prospectivamente, através do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) a propósito de avaliar a ocorrência de disfunção erétil (DE). Dos pacientes com DP (idade mediana de 59 anos), 46,66% referiram prática de atividade sexual. Todos parkinsonianos usavam medicação antiparkinsoniana. Neste grupo, 30,00% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes melitus. No grupo controle (idade mediana de 63 anos), 76,66% declararam prática de atividade sexual; 46,6% tinham hipertensão arterial e 6,66% diabetes mellitus. Escore médio para portadores de DP no IIFE foi 34 e para os controles 50. As principais diferenças entre os dois grupos foram quanto à função erétil, função orgasmo e satisfação com a relação sexual. O IIFE é uma escala amplamente aceita para avaliação da disfunção erétil. Os dados obtidos sugerem que a DE é mais frequente entre parkinsonianos, ressaltando o papel da DP como causa de DE nesse grupo.
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