Obstrução das artérias carótidas e das principais artérias cerebrais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1956 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1956000200004 |
Resumo: | São reunidos os dados relativos a 23 casos de obstrução de artérias crânio-encefálicas: carótida primitiva em 2 casos; carótida interna em 16 casos; artéria cerebral em 2; cerebral média em 3. São analisados a incidência da obstrução arterial em relação à idade e ao sexo, sua sintomatologia e os métodos de diagnóstico. Foi observada nítida predileção para o sexo masculino. As idades extremas dos pacientes foram de 10 meses e de 56 anos, variando os restantes entre 20 e 50 anos. Quanto às manifestações clínicas destaca-se a hemiplegia, que ocorreu em 21 dos pacientes. No tocante ao diagnóstico angiográfico, os autores são de opinião que, para afastar a possibilidade de oclusão transitória devida a espasmo, é importante que o mesmo aspecto seja verificado em exames sucessivos, principalmente quando o segmento visível da artéria ocluída não apresentar deformação característica. Como contraprova foi feita, em 12 casos, a angiografia controlateral; em nenhum destes casos houve qualquer acidente atribuível ao exame. A angiografia controlateral, além de constituir contraprova da oclusão vascular, permite o estudo da circulação de suplência. |
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Obstrução das artérias carótidas e das principais artérias cerebraisSão reunidos os dados relativos a 23 casos de obstrução de artérias crânio-encefálicas: carótida primitiva em 2 casos; carótida interna em 16 casos; artéria cerebral em 2; cerebral média em 3. São analisados a incidência da obstrução arterial em relação à idade e ao sexo, sua sintomatologia e os métodos de diagnóstico. Foi observada nítida predileção para o sexo masculino. As idades extremas dos pacientes foram de 10 meses e de 56 anos, variando os restantes entre 20 e 50 anos. Quanto às manifestações clínicas destaca-se a hemiplegia, que ocorreu em 21 dos pacientes. No tocante ao diagnóstico angiográfico, os autores são de opinião que, para afastar a possibilidade de oclusão transitória devida a espasmo, é importante que o mesmo aspecto seja verificado em exames sucessivos, principalmente quando o segmento visível da artéria ocluída não apresentar deformação característica. Como contraprova foi feita, em 12 casos, a angiografia controlateral; em nenhum destes casos houve qualquer acidente atribuível ao exame. A angiografia controlateral, além de constituir contraprova da oclusão vascular, permite o estudo da circulação de suplência.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1956-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1956000200004Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.14 n.2 1956reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1956000200004info:eu-repo/semantics/openAccessZaclis,JoséCruz,O. RiciardiAlmeida,Gilberto G. M.por2014-03-28T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1956000200004Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2014-03-28T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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