Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lebre,Andréa Temponi
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Mendes,Maria Fernanda, Tilbery,Charles P., Almeida,Ana Lucia, Scatolini Neto,Argemiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400023
Resumo: A fadiga é sintoma comum na esclerose múltipla (EM). O objetivo deste estudo é relacionar a fadiga nos portadores de EM aos distúrbios autonômicos. Participaram deste estudo, 50 pacientes portadores de EM na forma clínica remitente recorrente. Trinta e três (66%) eram mulheres e 17 (34%) homens; pontuação menor ou igual a 3,5 na Escala de EDSS. Foram aplicados em todos os pacientes cinco testes cardiovasculares, já padronizados, para avaliação das funções simpáticas e parassimpáticas. Os resultados encontrados no teste do exercício isométrico foram elevações da pressão arterial de 14,62±9,13 mmHg para o grupo com fadiga e de 21,68±7,18 mmHg para o grupo sem fadiga, sendo estatisticamente significante (p<0,05) a diferença entre os grupos. Conclui-se que há prejuízo na capacidade de elevar a pressão arterial diante de um exercício físico nos portadores de fadiga desta casuística, sugerindo uma disfunção simpática.
id ABNEURO-1_c2b1a7e325fd1dcd919cd0d544a181e2
oai_identifier_str oai:scielo:S0004-282X2007000400023
network_acronym_str ABNEURO-1
network_name_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository_id_str
spelling Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltiplafadigaesclerose múltipladisautonomiaA fadiga é sintoma comum na esclerose múltipla (EM). O objetivo deste estudo é relacionar a fadiga nos portadores de EM aos distúrbios autonômicos. Participaram deste estudo, 50 pacientes portadores de EM na forma clínica remitente recorrente. Trinta e três (66%) eram mulheres e 17 (34%) homens; pontuação menor ou igual a 3,5 na Escala de EDSS. Foram aplicados em todos os pacientes cinco testes cardiovasculares, já padronizados, para avaliação das funções simpáticas e parassimpáticas. Os resultados encontrados no teste do exercício isométrico foram elevações da pressão arterial de 14,62±9,13 mmHg para o grupo com fadiga e de 21,68±7,18 mmHg para o grupo sem fadiga, sendo estatisticamente significante (p<0,05) a diferença entre os grupos. Conclui-se que há prejuízo na capacidade de elevar a pressão arterial diante de um exercício físico nos portadores de fadiga desta casuística, sugerindo uma disfunção simpática.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2007-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400023Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.3a 2007reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2007000400023info:eu-repo/semantics/openAccessLebre,Andréa TemponiMendes,Maria FernandaTilbery,Charles P.Almeida,Ana LuciaScatolini Neto,Argemiropor2007-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2007000400023Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2007-09-10T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
title Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
spellingShingle Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
Lebre,Andréa Temponi
fadiga
esclerose múltipla
disautonomia
title_short Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
title_full Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
title_fullStr Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
title_full_unstemmed Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
title_sort Relação entre fadiga e distúrbios autonômicos na esclerose múltipla
author Lebre,Andréa Temponi
author_facet Lebre,Andréa Temponi
Mendes,Maria Fernanda
Tilbery,Charles P.
Almeida,Ana Lucia
Scatolini Neto,Argemiro
author_role author
author2 Mendes,Maria Fernanda
Tilbery,Charles P.
Almeida,Ana Lucia
Scatolini Neto,Argemiro
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lebre,Andréa Temponi
Mendes,Maria Fernanda
Tilbery,Charles P.
Almeida,Ana Lucia
Scatolini Neto,Argemiro
dc.subject.por.fl_str_mv fadiga
esclerose múltipla
disautonomia
topic fadiga
esclerose múltipla
disautonomia
description A fadiga é sintoma comum na esclerose múltipla (EM). O objetivo deste estudo é relacionar a fadiga nos portadores de EM aos distúrbios autonômicos. Participaram deste estudo, 50 pacientes portadores de EM na forma clínica remitente recorrente. Trinta e três (66%) eram mulheres e 17 (34%) homens; pontuação menor ou igual a 3,5 na Escala de EDSS. Foram aplicados em todos os pacientes cinco testes cardiovasculares, já padronizados, para avaliação das funções simpáticas e parassimpáticas. Os resultados encontrados no teste do exercício isométrico foram elevações da pressão arterial de 14,62±9,13 mmHg para o grupo com fadiga e de 21,68±7,18 mmHg para o grupo sem fadiga, sendo estatisticamente significante (p<0,05) a diferença entre os grupos. Conclui-se que há prejuízo na capacidade de elevar a pressão arterial diante de um exercício físico nos portadores de fadiga desta casuística, sugerindo uma disfunção simpática.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400023
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400023
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0004-282X2007000400023
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.3a 2007
reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
instname:Academia Brasileira de Neurologia
instacron:ABNEURO
instname_str Academia Brasileira de Neurologia
instacron_str ABNEURO
institution ABNEURO
reponame_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
collection Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia
repository.mail.fl_str_mv ||revista.arquivos@abneuro.org
_version_ 1754212762095976448