Atividade lenta posterior: correlação eletro-clínica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1971 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1971000200002 |
Resumo: | Inicialmente é feita breve exposição dos cinco principais tipos de atividade lenta posterior descritas na literatura eletrencefalográfica: variedade lenta do ritmo alfa, ritmo theta posterior, ondas lentas posteriores a 4 hertz, ritmo delta associado ao pequeno mal e ondas Pi. Em seguida o autor expõe seus achados, baseado num material clínico composto por 760 pacientes, colhidos ao acaso, dos dois sexos e com idades variáveis entre 5 e 24 anos. Excetuando a variedade lenta do ritmo alfa, um ou mais dos outros quatro grafo-elementos referidos foram observados em 131 destes pacientes (80 do sexo masculino e 51 do sexo feminino) pertencentes aos 3 primeiros grupos etários (5 a 19 anos). Sua predominância no sexo masculino não alcançou nível de significação estatística, mas a maior incidência nos grupos de menor idade foi significativa a 0,01. O ritmo theta posterior associou-se significativamente apenas a distúrbios de conduta com forte agressividade. Dos 131 casos referidos, 10 eram portadores de pequeno mal e destes, 5 apresentavam ritmo delta posterior (3 do sexo masculino e 2 do sexo feminino). Apenas em dois casos foi observado o ritmo lento posterior a 4 hertz, ambos com comemorativos de traumatismo craniano, seguido de distúrbios da conduta e agressividade. |
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Atividade lenta posterior: correlação eletro-clínicaInicialmente é feita breve exposição dos cinco principais tipos de atividade lenta posterior descritas na literatura eletrencefalográfica: variedade lenta do ritmo alfa, ritmo theta posterior, ondas lentas posteriores a 4 hertz, ritmo delta associado ao pequeno mal e ondas Pi. Em seguida o autor expõe seus achados, baseado num material clínico composto por 760 pacientes, colhidos ao acaso, dos dois sexos e com idades variáveis entre 5 e 24 anos. Excetuando a variedade lenta do ritmo alfa, um ou mais dos outros quatro grafo-elementos referidos foram observados em 131 destes pacientes (80 do sexo masculino e 51 do sexo feminino) pertencentes aos 3 primeiros grupos etários (5 a 19 anos). Sua predominância no sexo masculino não alcançou nível de significação estatística, mas a maior incidência nos grupos de menor idade foi significativa a 0,01. O ritmo theta posterior associou-se significativamente apenas a distúrbios de conduta com forte agressividade. Dos 131 casos referidos, 10 eram portadores de pequeno mal e destes, 5 apresentavam ritmo delta posterior (3 do sexo masculino e 2 do sexo feminino). Apenas em dois casos foi observado o ritmo lento posterior a 4 hertz, ambos com comemorativos de traumatismo craniano, seguido de distúrbios da conduta e agressividade.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1971-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1971000200002Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.29 n.2 1971reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1971000200002info:eu-repo/semantics/openAccessLins,Salustiano Gomespor2013-04-19T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1971000200002Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2013-04-19T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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