Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000100018 |
Resumo: | Aspectos clínicos e demográficos de 86 pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla (EM) forma clinicamente definida foram comparados aos achados do líquido cefalorraqueano. Do grupo total 30% encontrava-se em surto, 41% em remissão e 29% na forma crônica progressiva. Os pacientes com a forma crônica progressiva apresentavam índice de IgG sugestivo de imunoliberação intratecal em 76% dos casos, enquanto que aumento deste parâmetro foi observado em apenas 46% e 49%, das formas em surto e remissão, respectivamente (p<0,005). Os dados obtidos no estudo quantitativo da síntese intratecal de IgG contribuem para a demonstração de diferenças imunológicas entre ambas as formas de EM, surto-remissão e crônica progressiva. O uso de corticóides reduz quantitativamente a síntese intratecal de IgG mas não a síntese de bandas oligoclonais. |
id |
ABNEURO-1_d0c3c04daeb17987f8bc363d629bdf9f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0004-282X2001000100018 |
network_acronym_str |
ABNEURO-1 |
network_name_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorialesclerose múltiplalíquido cefalorraqueanobandas oligoclonaisfocalização isoelétricaAspectos clínicos e demográficos de 86 pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla (EM) forma clinicamente definida foram comparados aos achados do líquido cefalorraqueano. Do grupo total 30% encontrava-se em surto, 41% em remissão e 29% na forma crônica progressiva. Os pacientes com a forma crônica progressiva apresentavam índice de IgG sugestivo de imunoliberação intratecal em 76% dos casos, enquanto que aumento deste parâmetro foi observado em apenas 46% e 49%, das formas em surto e remissão, respectivamente (p<0,005). Os dados obtidos no estudo quantitativo da síntese intratecal de IgG contribuem para a demonstração de diferenças imunológicas entre ambas as formas de EM, surto-remissão e crônica progressiva. O uso de corticóides reduz quantitativamente a síntese intratecal de IgG mas não a síntese de bandas oligoclonais.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2001-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000100018Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.59 n.1 2001reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2001000100018info:eu-repo/semantics/openAccessPuccioni-Sohler,MarziaLavrado,Fabiola PasseriBastos,Reizer Reis GonçalvesBrandão,Carlos OtávioPapaiz-Alvarenga,Reginapor2001-04-06T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2001000100018Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2001-04-06T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
title |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
spellingShingle |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial Puccioni-Sohler,Marzia esclerose múltipla líquido cefalorraqueano bandas oligoclonais focalização isoelétrica |
title_short |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
title_full |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
title_fullStr |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
title_full_unstemmed |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
title_sort |
Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial |
author |
Puccioni-Sohler,Marzia |
author_facet |
Puccioni-Sohler,Marzia Lavrado,Fabiola Passeri Bastos,Reizer Reis Gonçalves Brandão,Carlos Otávio Papaiz-Alvarenga,Regina |
author_role |
author |
author2 |
Lavrado,Fabiola Passeri Bastos,Reizer Reis Gonçalves Brandão,Carlos Otávio Papaiz-Alvarenga,Regina |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Puccioni-Sohler,Marzia Lavrado,Fabiola Passeri Bastos,Reizer Reis Gonçalves Brandão,Carlos Otávio Papaiz-Alvarenga,Regina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
esclerose múltipla líquido cefalorraqueano bandas oligoclonais focalização isoelétrica |
topic |
esclerose múltipla líquido cefalorraqueano bandas oligoclonais focalização isoelétrica |
description |
Aspectos clínicos e demográficos de 86 pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla (EM) forma clinicamente definida foram comparados aos achados do líquido cefalorraqueano. Do grupo total 30% encontrava-se em surto, 41% em remissão e 29% na forma crônica progressiva. Os pacientes com a forma crônica progressiva apresentavam índice de IgG sugestivo de imunoliberação intratecal em 76% dos casos, enquanto que aumento deste parâmetro foi observado em apenas 46% e 49%, das formas em surto e remissão, respectivamente (p<0,005). Os dados obtidos no estudo quantitativo da síntese intratecal de IgG contribuem para a demonstração de diferenças imunológicas entre ambas as formas de EM, surto-remissão e crônica progressiva. O uso de corticóides reduz quantitativamente a síntese intratecal de IgG mas não a síntese de bandas oligoclonais. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000100018 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000100018 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-282X2001000100018 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.59 n.1 2001 reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) instname:Academia Brasileira de Neurologia instacron:ABNEURO |
instname_str |
Academia Brasileira de Neurologia |
instacron_str |
ABNEURO |
institution |
ABNEURO |
reponame_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
collection |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.arquivos@abneuro.org |
_version_ |
1754212753003773952 |