Monitorização eletroencefalográfica ambulatorial na epilepsia de difícil controle da infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rizzutti,Sueli
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Muszkat,Mauro, Campos,Carlos José Reis de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000600008
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar através da monitorização eletroencefalográfica ambulatorial contínua e prolongada a distribuição temporal de descargas paroxísticas em sono e em vigília de crianças e adolescentes com epilepsia de difícil controle medicamentoso. Foram selecionadas 21 pacientes na faixa etária de 4 a 17 anos de idade com epilepsia de difícil controle medicamentoso, sendo 52,3 % (n=11) do sexo masculino e 47,7 % (n=10) do feminino, provenientes da Disciplina de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo. Os exames foram realizados com o equipamento Bioware EEG-2008 de monitorização eletroencefalográfica ambulatorial prolongada (Holter cerebral). Observamos maior frequência das descargas epilépticas isoladas e agrupadas no sono diurno e noturno em relação a vigília; o sono, diurno e noturno, levou a ativação de descargas epilépticas, tanto isoladas como agrupadas. O Holter cerebral foi mais eficaz em detectar descargas epileptiformes do que o EEG de rotina em 33,33% dos pacientes. O Holter cerebral se mostrou método útil e preciso na detecção de descargas epilépticas, auxiliando na avaliação das flutuações da frequência da atividade paroxística em crianças com epilepsia de difícil controle medicamentoso, tanto em relação as atividades da vida cotidiana, quanto em relação ao ciclo biológico de sono e vigília.
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