Fatores prognósticos da meningoencefalite criptocócica
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1999000400018 |
Resumo: | OBJETIVO: Identificar variáveis demográficas, clínicas e liquóricas associadas com a letalidade intra-hospitalar de pacientes com meningoencefalite criptocócica. DESENHO DO ESTUDO: Estudo de prognóstico a partir de uma coorte retrospectiva. POPULAÇÃO: Pacientes admitidos no Hospital Couto Maia, na cidade de Salvador, nordeste do Brasil, no período de 1972 a 1996, com diagnóstico de meningoencefalite criptocócica. RESULTADOS: A letalidade foi 42,7%. As alterações neurológicas mais encontradas foram: rigidez de nuca, diminuição do nível de consciência, alteração do comportamento, alterações visuais e de nervos cranianos. Tempo de doença maior que 30 dias, comprometimento do nível de consciência e celularidade liquórica < 40 cels/mm³ foram associados a maior letalidade. CONCLUSÃO: Tempo de doença superior a 30 dias, acometimento do nível de consciência e diminuição da celularidade foram os únicos preditores de letalidade na população estudada. |
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