Neurocisticercose na infância: I. diagnóstico clinico e laboratorial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruck,L.
Data de Publicação: 1991
Outros Autores: Antoniuk,S. A., Wittig,E., Accorsi,A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1991000100006
Resumo: Foram revisados aspectos clínicos e laboratoriais de 34 casos de neurocisticercose na infância (15 meses a 13 anos). Os principais sintomas foram: hipertensão intracraniana, 21 casos (62%); epilepsia, 20 casos (59%); hemiplegia, 4 casos (12%). A tomografia computadorizada de crânio (TAC) (33 pacientes) mostrou cistos em atividade em 26 (79%) e calcificações em 2 (6%). A reação de fixação de complemento ou imunofluorescência para cisticercose foi reagente em 77% no LCR (20/26 pacientes) e 78% no soro (18/23 pacientes). Pleocitose no LCR ocorreu em 57% dos casos (15/26 pacientes) e eosinofilorraquia em 27% (7/26 pacientes). A TAC foi o melhor exame para o diagnóstico, confirmado pelos testes imunológicos no LCR e soro.
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