Características dos materiais utilizados como barreira cervical na revascularização pulpar: uma revisão integrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valença, Jussara Santos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Prado, Maira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista Brasileira de Odontologia
Texto Completo: https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1187
Resumo: Objetivo: realizar uma revisão integrativa sobre as características dos materiais utilizados como barreira cervical na revascularização pulpar, abordando a bioatividade e biocompatibilidade, bem como as desvantagens inerentes ao seu uso. Material e Métodos: foram feitas buscas, em inglês e português, nas plataformas PubMed e o Google Acadêmico. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: (revascularização da polpa OR regeneração da polpa) e (Biodentina OR Endosequence OR MTA Angelus OU Mistura Enriquecida com Cálcio OU ProRoot MTA) e (desenho OU descoloração) e (Biodentina OU Endosequence OU MTA Angelus OU Mistura Enriquecida com Cálcio OU ProRoot MTA). Os critérios de inclusão foram: artigos publicados de 2008 a 2018, estudos in vitro, estudos clínicos, revisão de literatura e relato de casos. Os critérios de exclusão foram: artigos que não abordar o tema da revascularização. Resultados: a busca eletrônica encontrou 337 artigos. Após a análise do título, 81 artigos foram selecionados para a leitura dos resumos, e 66 artigos foram excluídos de acordo com os critérios de inclusão. Após a leitura completa dos 15 artigos, 2 foram excluídos por não abordarem o tema deste estudo. Os periódicos foram encontrados: Dental Materials, International Endodontic Journal, Journal of Applied Oral Science, Journal of Dentistry of Tehran University of Medical Sciences, Journal of Endodontia e Revista de Ciências Médicas, de 2010 a 2017. Conclusão: materiais biocerâmicos utilizados como barreira cervical mostraram bioatividade e redução da toxicidade. Como um inconveniente para o seu uso, descoloração coronária é relatada in vitro devido ao MTA, Biodentine e Endosequence, e in vivo apenas devido ao MTA. Além disso, mineralizado tecido pode se formar dentro do canal radicular, possivelmente devido à bioatividade desses materiais.
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spelling Características dos materiais utilizados como barreira cervical na revascularização pulpar: uma revisão integrativaCharacteristics of materials used as cervical barrier in pulp revascularization: an integrative reviewMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Biocerâmica; Descoloração; Revascularização da polpaDENTAL MEDICINE (DENTISTRY)Bioceramic; Discoloration; Pulp revascularizationObjetivo: realizar uma revisão integrativa sobre as características dos materiais utilizados como barreira cervical na revascularização pulpar, abordando a bioatividade e biocompatibilidade, bem como as desvantagens inerentes ao seu uso. Material e Métodos: foram feitas buscas, em inglês e português, nas plataformas PubMed e o Google Acadêmico. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: (revascularização da polpa OR regeneração da polpa) e (Biodentina OR Endosequence OR MTA Angelus OU Mistura Enriquecida com Cálcio OU ProRoot MTA) e (desenho OU descoloração) e (Biodentina OU Endosequence OU MTA Angelus OU Mistura Enriquecida com Cálcio OU ProRoot MTA). Os critérios de inclusão foram: artigos publicados de 2008 a 2018, estudos in vitro, estudos clínicos, revisão de literatura e relato de casos. Os critérios de exclusão foram: artigos que não abordar o tema da revascularização. Resultados: a busca eletrônica encontrou 337 artigos. Após a análise do título, 81 artigos foram selecionados para a leitura dos resumos, e 66 artigos foram excluídos de acordo com os critérios de inclusão. Após a leitura completa dos 15 artigos, 2 foram excluídos por não abordarem o tema deste estudo. Os periódicos foram encontrados: Dental Materials, International Endodontic Journal, Journal of Applied Oral Science, Journal of Dentistry of Tehran University of Medical Sciences, Journal of Endodontia e Revista de Ciências Médicas, de 2010 a 2017. Conclusão: materiais biocerâmicos utilizados como barreira cervical mostraram bioatividade e redução da toxicidade. Como um inconveniente para o seu uso, descoloração coronária é relatada in vitro devido ao MTA, Biodentine e Endosequence, e in vivo apenas devido ao MTA. Além disso, mineralizado tecido pode se formar dentro do canal radicular, possivelmente devido à bioatividade desses materiais.Objective: to perform an integrative review on the characteristics of materials used as cervical barrier in pulp revascularization, addressing the bioactivity and biocompatibility, as well as the drawbacks inherent to their use. Material and Methods: searches were made, in English and Portuguese, on the platforms PubMed and Google Scholar. The following keywords were used: (pulp revascularization OR pulp regeneration) and (Biodentine OR Endosequence OR MTA Angelus OR Calcium Enriched Mixture OR ProRoot MTA) and (drawing OR discoloration) and (Biodentine OR Endosequence OR MTA Angelus OR Calcium Enriched Mixture OR ProRoot MTA). Inclusion criteria were: articles published from 2008 to 2018, in vitro studies, clinical studies, literature review and case reports. Exclusion criteria were: articles that did not address the topic of revascularization. Results: the electronic search found 337 articles. After title analysis, 81 articles were selected for reading the abstracts, and 66 articles were excluded according to the inclusion criteria. After complete reading of the 15 articles, 2 were excluded for not addressing the topic of this study. The journals found were: Dental Materials, International Endodontic Journal, Journal of Applied Oral Science, Journal of Dentistry of Tehran University of Medical Sciences, Journal of Endodontics and Journal of Medical Sciences, from 2010 to 2017. Conclusion: bioceramic materials used as cervical barrier showed bioactivity and reduced toxicity. As an inconvenience to its use, coronal discoloration is reported in vitro due to MTA, Biodentine and Endosequence, and in vivo only due to MTA. In addition, mineralized tissue may form inside the root canal, possibly due to the bioactivity of these materials.Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroValença, Jussara SantosPrado, Maira2018-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionLiterature ReviewRevisão da Literaturaapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/118710.18363/rbo.v75.2018.e1187Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018); 1/6Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018); 1/61984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOenghttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1187/pdfContemporâneaContemporaryDireitos autorais 2018 Rev. Brasil. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-06T15:46:44Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1187Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-08-06T15:46:44Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false
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