Efeito do cimento de ionômero de vidro enriquecido com prata na prevenção de alterações no esmalte após biofilme cariogênico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1503 |
Resumo: | Objetivo: verificar alterações nas margens de restaurações de ionômero de vidro (CIV) enriquecido com prata em dentes decíduos após biofilme cariogênico. Material e Métodos: vinte e quatro blocos de esmalte foram obtidos a partir das faces vestibular e lingual de molares decíduos. Os blocos (2x2x2mm) foram lixados e polidos. No centro de cada bloco foi realizado um preparo cavitário com broca 2292 (KG Sorensen?) em turbina de alta rotação. A seguir, os preparos foram restaurados com os seguintes materiais e distribuídos em 3 grupos (N=8): Grupo 1: CIV sem prata (RIVA LIGHT CURETM, SDI?); Grupo 2: CIV enriquecido com prata (RIVA SILVERTM, SDI?) e Grupo 3: resina composta (FiltekTM Z50 XT, 3M ESPE?). Posteriormente, metade do espécime, incluído a restauração foi protegida com esmalte ácido resistente para controle da desmineralização. Os blocos foram submetidos ao biofilme de S. mutans por 7 dias a 37 0C. As margens das restaurações foram avaliadas por análise descritiva da superfície com lupa microscópica 8X (Olympus SZ40) e fotografias individuais padronizadas. Utilizou-se os seguintes parâmetros para análise: presença de mancha branca ativa (MBA), descoloração das margens e presença de gap na interface dente-restauração. Resultados: todos os grupos apresentaram alterações na superfície de esmalte. No entanto, o grupo 2 foi o mais eficaz na prevenção de MBA, apresentando apenas descoloração das margens. Nos grupos 1 e 3 foram detectadas MBA e gap. Conclusão: o CIV com prata minimizou alterações nas margens de restaurações em dentes decíduos após biofilme cariogênico. Protocolo de aprovação do CEP: 621.192 |
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Efeito do cimento de ionômero de vidro enriquecido com prata na prevenção de alterações no esmalte após biofilme cariogênicoMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Odontopediatria; Cimento ionômero de vidro; Desmineralização; Esmalte dentário, CárieObjetivo: verificar alterações nas margens de restaurações de ionômero de vidro (CIV) enriquecido com prata em dentes decíduos após biofilme cariogênico. Material e Métodos: vinte e quatro blocos de esmalte foram obtidos a partir das faces vestibular e lingual de molares decíduos. Os blocos (2x2x2mm) foram lixados e polidos. No centro de cada bloco foi realizado um preparo cavitário com broca 2292 (KG Sorensen?) em turbina de alta rotação. A seguir, os preparos foram restaurados com os seguintes materiais e distribuídos em 3 grupos (N=8): Grupo 1: CIV sem prata (RIVA LIGHT CURETM, SDI?); Grupo 2: CIV enriquecido com prata (RIVA SILVERTM, SDI?) e Grupo 3: resina composta (FiltekTM Z50 XT, 3M ESPE?). Posteriormente, metade do espécime, incluído a restauração foi protegida com esmalte ácido resistente para controle da desmineralização. Os blocos foram submetidos ao biofilme de S. mutans por 7 dias a 37 0C. As margens das restaurações foram avaliadas por análise descritiva da superfície com lupa microscópica 8X (Olympus SZ40) e fotografias individuais padronizadas. Utilizou-se os seguintes parâmetros para análise: presença de mancha branca ativa (MBA), descoloração das margens e presença de gap na interface dente-restauração. Resultados: todos os grupos apresentaram alterações na superfície de esmalte. No entanto, o grupo 2 foi o mais eficaz na prevenção de MBA, apresentando apenas descoloração das margens. Nos grupos 1 e 3 foram detectadas MBA e gap. Conclusão: o CIV com prata minimizou alterações nas margens de restaurações em dentes decíduos após biofilme cariogênico. Protocolo de aprovação do CEP: 621.192Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroPortela, Beatriz2019-12-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1503Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 06Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 061984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1503/976Direitos autorais 2019 Rev. Bras. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-09T13:13:34Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1503Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-12-09T13:13:34Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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