Principais manifestações bucais encontradas em unidade de terapia intensiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1566 |
Resumo: | Objetivo: o objetivo desse trabalho é investigar quais as principais manifestações orais encontradas nos pacientes internados em UTI e considerar qual é o papel do cirurgião dentista. Revisão de Literatura: pacientes que se encontram presentes na UTI, requerem cuidados especiais, pois estão em estado crítico de saúde. Esses pacientes estão muitas vezes com comprometimento físico e sistêmico, sendo o ambiente propício para gerar infecções. A ausência de saúde bucal, gera diversas manifestações orais, principalmente doenças periodontais, que atuam como grande foco de proliferação de microrganismos. Com a permanência duradoura da internação, e a falta de condições do paciente em realizar a higiene bucal, é necessário que e a equipe odontológica exerça o controle, pois sem os cuidados adequados o paciente pode desenvolver complicações durante o período de internação: halitose, úlceras traumáticas, candidíase, saburra lingual, ressecamento dos lábios, xerostomia, hipossalivação devido a dificuldade respiratória e o uso excessivo de medicamentos específicos, e favorecer complicações sistêmicas como a pneumonia nasocomial. A pneumonia nasocomial tem tido grande presença nas UTIs, e o acúmulo de biofilme tem grande participação em infecções respiratórias hospitalar. Essa pneumonia é uma infecção aguda dos pulmões e tem causa principal pela ventilação mecânica e está entre uma das infecções hospitalar mais frequentes. Pacientes internados em UTI estão em estado crítico de saúde, sem condições de desempenhar a higiene bucal. Conclusão: o papel da Odontologia para estabelecer o controle de higienização e tratamento é indispensável, exercer a higiene bucal do paciente é um modo preventivo de desenvolvimento de complicações durante o período da internação |
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Principais manifestações bucais encontradas em unidade de terapia intensivaMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Odontologia; UTI; Prevenção oralObjetivo: o objetivo desse trabalho é investigar quais as principais manifestações orais encontradas nos pacientes internados em UTI e considerar qual é o papel do cirurgião dentista. Revisão de Literatura: pacientes que se encontram presentes na UTI, requerem cuidados especiais, pois estão em estado crítico de saúde. Esses pacientes estão muitas vezes com comprometimento físico e sistêmico, sendo o ambiente propício para gerar infecções. A ausência de saúde bucal, gera diversas manifestações orais, principalmente doenças periodontais, que atuam como grande foco de proliferação de microrganismos. Com a permanência duradoura da internação, e a falta de condições do paciente em realizar a higiene bucal, é necessário que e a equipe odontológica exerça o controle, pois sem os cuidados adequados o paciente pode desenvolver complicações durante o período de internação: halitose, úlceras traumáticas, candidíase, saburra lingual, ressecamento dos lábios, xerostomia, hipossalivação devido a dificuldade respiratória e o uso excessivo de medicamentos específicos, e favorecer complicações sistêmicas como a pneumonia nasocomial. A pneumonia nasocomial tem tido grande presença nas UTIs, e o acúmulo de biofilme tem grande participação em infecções respiratórias hospitalar. Essa pneumonia é uma infecção aguda dos pulmões e tem causa principal pela ventilação mecânica e está entre uma das infecções hospitalar mais frequentes. Pacientes internados em UTI estão em estado crítico de saúde, sem condições de desempenhar a higiene bucal. Conclusão: o papel da Odontologia para estabelecer o controle de higienização e tratamento é indispensável, exercer a higiene bucal do paciente é um modo preventivo de desenvolvimento de complicações durante o período da internaçãoAssociação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroSilva, Italo de Oliveira2019-12-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1566Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 33Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 331984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1566/1038Direitos autorais 2019 Rev. Bras. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-09T13:13:35Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1566Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-12-09T13:13:35Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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