Vertigem posicional paroxística benigna sem nistagmo: diagnóstico e tratamento
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000600018 |
Resumo: | O aparecimento do nistagmo nos testes para diagnosticar a VPPB ainda é considerado importante na caracterização clínica da VPPB. Contudo, na prática cotidiana, existem casos de vertigem gerada pelos movimentos cefálicos, que não se acompanham deste sinal na manobra de Dix-Hallpike e no teste de girar. OBJETIVO: Caracterizar a VPPB sem nistagmo, bem como a condução terapêutica nesta situação. MATERIAL E MÉTODO: Revisão não sistemática do diagnóstico e tratamento da Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) sem nistagmo nos sites e nas bases de dados PUBMED, Registro de Estudos Controlados Cochrane, SCIELO, BIREME, MEDLINE e LILACS referentes aos anos entre 2001 e 2009. RESULTADOS: Foram localizados nove artigos que abordam a VPPB sem nistagmo, cujo diagnóstico foi baseado exclusivamente na história clínica e no exame físico. O tratamento da VPPB sem nistagmo foi realizado pelas manobras de Epley, Sémont, liberatória modificada para canal semicircular posterior e exercícios de Brandt-Daroff. CONCLUSÃO: De 50% a 97,1% dos pacientes com VPPB sem nistagmo tiveram remissão dos sintomas, enquanto, nos pacientes com VPPB com nistagmo, a remissão dos sintomas variou de 76% a 100%, diferenças que podem não ser significativas, o que demonstra a necessidade de mais estudos sobre a VPPB sem nistagmo. |
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