Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres

Bibliographic Details
Main Author: Lessa,Marcus Miranda
Publication Date: 2007
Other Authors: Voegels,Richards Louis, Cunha Filho,Bernardo, Sakae,Flavio, Butugan,Ossamu, Wolf,Gerald
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000200010
Summary: INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O óstio do seio frontal freqüentemente apresenta difícil reconhecimento devido a estruturas anatômicas que encobrem sua visibilização. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatômicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do óstio do seio frontal. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de dissecção endoscópica consecutiva de 32 cadáveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Após exérese endoscópica da porção inferior do processo uncinado, com a preservação da sua inserção superior, avaliamos quais estruturas anatômicas necessitavam ser removidas até a completa visibilização endonasal do óstio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A visibilização do óstio do seio frontal após a exérese da porção inferior do processo uncinado foi possível em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatômica que dificultou o reconhecimento endonasal do óstio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a célula agger nasi (6,78%).
id ABORL-F-2_f87587f2010ff0290b28aff684f81099
oai_identifier_str oai:scielo:S0034-72992007000200010
network_acronym_str ABORL-F-2
network_name_str Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)
repository_id_str
spelling Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveresendoscopiaseio frontalseios paranasaissinusite frontalINTRODUÇÃO E OBJETIVO: O óstio do seio frontal freqüentemente apresenta difícil reconhecimento devido a estruturas anatômicas que encobrem sua visibilização. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatômicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do óstio do seio frontal. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de dissecção endoscópica consecutiva de 32 cadáveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Após exérese endoscópica da porção inferior do processo uncinado, com a preservação da sua inserção superior, avaliamos quais estruturas anatômicas necessitavam ser removidas até a completa visibilização endonasal do óstio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A visibilização do óstio do seio frontal após a exérese da porção inferior do processo uncinado foi possível em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatômica que dificultou o reconhecimento endonasal do óstio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a célula agger nasi (6,78%).ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial2007-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000200010Revista Brasileira de Otorrinolaringologia v.73 n.2 2007reponame:Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)instname:Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)instacron:ABORL-F10.1590/S0034-72992007000200010info:eu-repo/semantics/openAccessLessa,Marcus MirandaVoegels,Richards LouisCunha Filho,BernardoSakae,FlavioButugan,OssamuWolf,Geraldpor2007-06-18T00:00:00Zoai:scielo:S0034-72992007000200010Revistahttp://www.bjorl.org/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@sborl.org.br||revista@aborlccf.org.br1806-93120034-7299opendoar:2007-06-18T00:00Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online) - Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)false
dc.title.none.fl_str_mv Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
title Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
spellingShingle Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
Lessa,Marcus Miranda
endoscopia
seio frontal
seios paranasais
sinusite frontal
title_short Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
title_full Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
title_fullStr Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
title_full_unstemmed Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
title_sort Estudo da anatomia do recesso frontal por meio de dissecção endoscópica em cadáveres
author Lessa,Marcus Miranda
author_facet Lessa,Marcus Miranda
Voegels,Richards Louis
Cunha Filho,Bernardo
Sakae,Flavio
Butugan,Ossamu
Wolf,Gerald
author_role author
author2 Voegels,Richards Louis
Cunha Filho,Bernardo
Sakae,Flavio
Butugan,Ossamu
Wolf,Gerald
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lessa,Marcus Miranda
Voegels,Richards Louis
Cunha Filho,Bernardo
Sakae,Flavio
Butugan,Ossamu
Wolf,Gerald
dc.subject.por.fl_str_mv endoscopia
seio frontal
seios paranasais
sinusite frontal
topic endoscopia
seio frontal
seios paranasais
sinusite frontal
description INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O óstio do seio frontal freqüentemente apresenta difícil reconhecimento devido a estruturas anatômicas que encobrem sua visibilização. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatômicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do óstio do seio frontal. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de dissecção endoscópica consecutiva de 32 cadáveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Após exérese endoscópica da porção inferior do processo uncinado, com a preservação da sua inserção superior, avaliamos quais estruturas anatômicas necessitavam ser removidas até a completa visibilização endonasal do óstio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A visibilização do óstio do seio frontal após a exérese da porção inferior do processo uncinado foi possível em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatômica que dificultou o reconhecimento endonasal do óstio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a célula agger nasi (6,78%).
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000200010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000200010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0034-72992007000200010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
publisher.none.fl_str_mv ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Otorrinolaringologia v.73 n.2 2007
reponame:Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)
instname:Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)
instacron:ABORL-F
instname_str Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)
instacron_str ABORL-F
institution ABORL-F
reponame_str Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)
collection Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online) - Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)
repository.mail.fl_str_mv revista@sborl.org.br||revista@aborlccf.org.br
_version_ 1754820960038420480