O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generalizada?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Psychiatry (São Paulo. 1999. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462007000200016 |
Resumo: | Pessoas com transtorno de ansiedade generalizada geralmente não procuram tratamento e, se o fazem, é mais devido aos sintomas somáticos (tensão muscular, insônia) ou a uma depressão secundária do que por causa da característica central do transtorno de ansiedade generalizada: preocupação. O aspecto da preocupação torna-se aparente quando se propõe que o paciente tome uma medicação ansiolítica. O clínico terá então que estar preparado para responder a muitas perguntas sobre os riscos e benefícios potenciais de tal medicação. Esses pacientes tendem a ter uma atitude cética, por terem obtido informações em websites que apresentam afirmações que não têm nenhum embasamento científico ou alegações distorcidas, equivocadas e infundadas. Quais são as perguntas freqüentes que os pacientes preocupados colocam ao clínico antes de aceitarem a farmacoterapia ansiolítica? Tendo atendido a pacientes ansiosos em meu consultório por 25 anos, e tendo realizado vários ensaios clínicos com ansiolíticos, reuni neste artigo, em linguagem simples, as respostas baseadas em evidências a essas perguntas. |
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O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generalizada?Transtornos de ansiedadeIsolamento socialAvaliação de resultados de intervenções terapêuticasFarmacoterapiaPsicoterapiaPessoas com transtorno de ansiedade generalizada geralmente não procuram tratamento e, se o fazem, é mais devido aos sintomas somáticos (tensão muscular, insônia) ou a uma depressão secundária do que por causa da característica central do transtorno de ansiedade generalizada: preocupação. O aspecto da preocupação torna-se aparente quando se propõe que o paciente tome uma medicação ansiolítica. O clínico terá então que estar preparado para responder a muitas perguntas sobre os riscos e benefícios potenciais de tal medicação. Esses pacientes tendem a ter uma atitude cética, por terem obtido informações em websites que apresentam afirmações que não têm nenhum embasamento científico ou alegações distorcidas, equivocadas e infundadas. Quais são as perguntas freqüentes que os pacientes preocupados colocam ao clínico antes de aceitarem a farmacoterapia ansiolítica? Tendo atendido a pacientes ansiosos em meu consultório por 25 anos, e tendo realizado vários ensaios clínicos com ansiolíticos, reuni neste artigo, em linguagem simples, as respostas baseadas em evidências a essas perguntas.Associação Brasileira de Psiquiatria2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462007000200016Brazilian Journal of Psychiatry v.29 n.2 2007reponame:Brazilian Journal of Psychiatry (São Paulo. 1999. Online)instname:Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)instacron:ABP10.1590/S1516-44462006005000023info:eu-repo/semantics/openAccessAllgulander,Christerpor2007-07-06T00:00:00Zoai:scielo:S1516-44462007000200016Revistahttp://www.bjp.org.br/ahead_of_print.asphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbp@abpbrasil.org.br1809-452X1516-4446opendoar:2007-07-06T00:00Brazilian Journal of Psychiatry (São Paulo. 1999. Online) - Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)false |
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