Resilience evaluation in high school students and its relationship with the prevalence of depressive and anxiety symptoms

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zacharias, Raquel
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Brito, Izabella Bighetti, Silva, Fabio Molina Fernandes, Vieira, Mônica Cristina Silva, Buriola, Aline Aparecida, Rister, Gilmara Peixoto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Debates em Psiquiatria (Online)
Texto Completo: https://revistardp.org.br/revista/article/view/18
Resumo: Introduction: Resilience is an interactive process in which individual characteristics and interpersonal relationships are crucial to help individuals cope with negative experiences. Resilient adolescents, in addition to being less vulnerable to risks, are more successful in adapting to stressful situations. Conversely, individuals who are not very resilient present impaired coping when facing adversity, which can generate anxiety and depressive symptoms. Objective: To investigate the relationship between resilience and the prevalence of depressive and anxiety symptoms in high school students. Methods: A cross-sectional study was carried out with a sample of 80 high school students enrolled in a public school in the city of Presidente Prudente, state of São Paulo. The following instruments were used: Child Depression Inventory; Hamilton Anxiety Scale; Wagnild and Young Resilience Scale; and a sociodemographic questionnaire prepared by the authors. Results: Low resilience was 2.02 times more prevalent in adolescents with depressive symptoms, however the prevalence of low resilience was 2.54 times higher in people with a lower family income. Dating reduced the prevalence of low resilience by 45% and proved to be a protective factor in promoting resilience. The prevalence of low resilience was 50% higher in adolescents with a high degree of anxiety, however no statistically significant difference was observed. Conclusion: Based on the findings of this study, adolescents with low resilience showed ore signs of depressive symptoms. Resilience was shown to be a protective factor for depressive symptoms. Similarly, higher family income and dating were shown to be good predictors of the development of resilient individuals.
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spelling Resilience evaluation in high school students and its relationship with the prevalence of depressive and anxiety symptomsAvaliação da resiliência em escolares do ensino médio e sua relação com a prevalência de sintomas depressivos e ansiososResiliênciaadolescênciasaúde mentalResilienceadolescencemental healthresilienciaadolescenciaServicios de salud mentalIntroduction: Resilience is an interactive process in which individual characteristics and interpersonal relationships are crucial to help individuals cope with negative experiences. Resilient adolescents, in addition to being less vulnerable to risks, are more successful in adapting to stressful situations. Conversely, individuals who are not very resilient present impaired coping when facing adversity, which can generate anxiety and depressive symptoms. Objective: To investigate the relationship between resilience and the prevalence of depressive and anxiety symptoms in high school students. Methods: A cross-sectional study was carried out with a sample of 80 high school students enrolled in a public school in the city of Presidente Prudente, state of São Paulo. The following instruments were used: Child Depression Inventory; Hamilton Anxiety Scale; Wagnild and Young Resilience Scale; and a sociodemographic questionnaire prepared by the authors. Results: Low resilience was 2.02 times more prevalent in adolescents with depressive symptoms, however the prevalence of low resilience was 2.54 times higher in people with a lower family income. Dating reduced the prevalence of low resilience by 45% and proved to be a protective factor in promoting resilience. The prevalence of low resilience was 50% higher in adolescents with a high degree of anxiety, however no statistically significant difference was observed. Conclusion: Based on the findings of this study, adolescents with low resilience showed ore signs of depressive symptoms. Resilience was shown to be a protective factor for depressive symptoms. Similarly, higher family income and dating were shown to be good predictors of the development of resilient individuals.Introducción: La resiliencia es un proceso interactivo en el que las características individuales y las relaciones interpersonales son cruciales para ayudar a las personas a sobrellevar las experiencias negativas. Los adolescentes resilientes, además de ser menos vulnerables a los riesgos, tienen más éxito en adaptarse a situaciones estresantes. Por el contrario, los individuos poco resilientes presentan un deterioro del afrontamiento ante la adversidad, lo que puede generar síntomas de ansiedad y depresión. Objetivo: Investigar la relación entre la resiliencia y la prevalencia de síntomas depresivos y ansiosos en estudiantes de secundaria. Métodos: Se realizó un estudio transversal con una muestra de 80 estudiantes de secundaria matriculados en una escuela pública en la ciudad de Presidente Prudente, estado de São Paulo. Fueron utilizados los siguientes instrumentos: Inventario de Depresión Infantil; Escala de Ansiedad de Hamilton; Escala de Resiliencia de Wagnild y Young; y un cuestionario sociodemográfico elaborado por los autores. Resultados: La baja resiliencia fue 2,02 veces más prevalente en adolescentes con síntomas depresivos, sin embargo la prevalencia de baja resiliencia fue 2,54 veces mayor en personas con menor ingreso familiar. Las citas redujeron la prevalencia de baja resiliencia en un 45% y demostraron ser un factor protector en la promoción de la resiliencia. La prevalencia de baja resiliencia fue un 50% mayor en adolescentes con alto grado de ansiedad, sin embargo no se observó diferencia estadísticamente significativa. Conclusión: Con base en los hallazgos de este estudio, los adolescentes con baja resiliencia mostraron más signos de síntomas depresivos. La resiliencia demostró ser un factor protector para los síntomas depresivos. De manera similar, se demostró que los ingresos familiares más altos y las citas son buenos predictores del desarrollo de individuos resilientes.Introdução: A resiliência é um processo interativo, em que as características individuais e as relações interpessoais são determinantes para o enfrentamento dos eventos adversos. Adolescentes resilientes, além de menos vulneráveis a riscos, são mais bemsucedidos às adaptações em situações de estresse. Em contrapartida, indivíduos pouco resilientes apresentam enfrentamento prejudicado face às adversidades, podendo gerar sintomas ansiosos e depressivos. Objetivo: Investigar a relação entre a resiliência e a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em estudantes do ensino médio. Método: Realizou-se um estudo transversal, com amostra composta de 80 matriculados no ensino médio de uma escola pública da cidade de Presidente Prudente (SP). Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Depressão Infantil; Escala de Ansiedade de Hamilton; scala de Resiliência de Wagnild & Young; e questionário sociodemográfico elaborado pelos autores. Resultados: A baixa resiliência foi 2,02 vezes mais prevalente em adolescentes com sintomatologia depressiva; no entanto, a prevalência de baixa resiliência foi 2,54 vezes maior em pessoas com renda familiar mais baixa. Estar namorando reduziu em 45% a prevalência de baixa resiliência e demonstrou ser um fator de proteção para promoção de resiliência. A razão de prevalência de baixa resiliência foi 50% maior em adolescentes com forte grau de ansiedade, porém não houve diferença estatística significativa. Conclusões: Com base nas constatações deste estudo, adolescentes com baixa resiliência apresentaram mais indicativos de sintomas depressivos. A resiliência mostrou-se como fator protetor para sintomas de depressão, assim como maior renda familiar e estar namorando demonstraram serem bons preditivos para o desenvolvimento de indivíduos resilientes. Introdução: A resiliência é um processo interativo, em que as características individuais e as relações interpessoais são determinantes para o enfrentamento dos eventos adversos. Adolescentes resilientes, além de menos vulneráveis a riscos, são mais bemsucedidos às adaptações em situações de estresse. Em contrapartida, indivíduos pouco resilientes apresentam enfrentamento prejudicado face às adversidades, podendo gerar sintomas ansiosos e depressivos. Objetivo: Investigar a relação entre a resiliência e a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em estudantes do ensino médio. Método: Realizou-se um estudo transversal, com amostra composta de 80 matriculados no ensino médio de uma escola pública da cidade de Presidente Prudente (SP). Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Depressão Infantil; Escala de Ansiedade de Hamilton; scala de Resiliência de Wagnild & Young; e questionário sociodemográfico elaborado pelos autores. Resultados: A baixa resiliência foi 2,02 vezes mais prevalente em adolescentes com sintomatologia depressiva; no entanto, a prevalência de baixa resiliência foi 2,54 vezes maior em pessoas com renda familiar mais baixa. Estar namorando reduziu em 45% a prevalência de baixa resiliência e demonstrou ser um fator de proteção para promoção de resiliência. A razão de prevalência de baixa resiliência foi 50% maior em  adolescentes com forte grau de ansiedade, porém não houve diferença estatística significativa. Conclusões: Com base nas constatações deste estudo, adolescentes com baixa resiliência apresentaram mais indicativos de sintomas depressivos. A resiliência mostrou-se como fator protetor para sintomas de depressão, assim como maior renda familiar e estar namorando demonstraram serem bons preditivos para o desenvolvimento de indivíduos resilientes.Associação Brasileira de Psiquiatria2020-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-ReviewedRevisado por ParesAvaliado Pelos Paresapplication/pdfhttps://revistardp.org.br/revista/article/view/1810.25118/2763-9037.2020.v10.18Debates in Psychiatry; Vol. 10 No. 4 (2020); 10-21Debates em Psiquiatria; Vol. 10 Núm. 4 (2020); 10-21Debates em Psiquiatria; v. 10 n. 4 (2020); 10-212763-90372236-918Xreponame:Debates em Psiquiatria (Online)instname:Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)instacron:ABPporhttps://revistardp.org.br/revista/article/view/18/10https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessZacharias, RaquelBrito, Izabella BighettiSilva, Fabio Molina FernandesVieira, Mônica Cristina SilvaBuriola, Aline AparecidaRister, Gilmara Peixoto2023-06-03T14:35:23Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/18Revistahttps://revistardp.org.br/revista/oaiPUBhttps://revistardp.org.br/revista/oairdp@abp.org.br2763-90372236-918Xopendoar:2023-06-03T14:35:23Debates em Psiquiatria (Online) - Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)false
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