Night shift work and the risk of psychiatric symptoms: a comparison between rotating night shifts and day shifts

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barreto-Vianna, André Rodrigues da Cunha
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Rocha, Luana Cariello de Sá Queiroz, Albuquerque, Letícia Rocha Macambira, Nogueira, Matheus Girão Bezerra de Oliveira, Fontenelle, Sarah Gurgel Ponte, Mano, Gabriela Braga Cabrera, Porto, Ana Beatriz Penazzi Magalhães, Santos, Júlio César Claudino dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Debates em Psiquiatria (Online)
Texto Completo: https://revistardp.org.br/revista/article/view/701
Resumo: Introduction: Sleep is controlled by an interaction between circadian and homeostatic oscillators that dictate wakefulness and sleep state according to the light/dark cycle. Currently, sleeping, and waking times are influenced by social conditions such as school, work hours and work shifts, this disruption of the circadian cycle can negatively influence the physical and mental behavior of the population. Working on shifts is directly associated with psychiatric disorders, such as anxiety, depression, irritability, and nervousness. Objective and Method: Given the socioeconomic impacts and impairment of the individual's mental health generated by shift work, this review aimed, based on the analysis of scientific articles published from 2012 to 2022 to evaluate the impact of night work on mental health compared to typical day-to-day shift work. Results and Conclusion: Shift work is a significant labor organization employing 10-30% of the workforce, but it disrupts sleep schedules, leading to a misalignment between the individual's circadian rhythm and the environment. Although it's hard to establish causal links between shift work and health effects, sleep restriction and changes in behavioral rhythms are risk factors for psychiatric disorders. Managing individual exposure is vital to preserving workers' mental health, especially considering age, gender, and chronotype. However, operational constraints may make it difficult to implement in some workplaces.
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spelling Night shift work and the risk of psychiatric symptoms: a comparison between rotating night shifts and day shiftsEl trabajo en turnos de noche y el riesgo de síntomas psiquiátricos: una comparación entre los turnos rotativos de noche y los turnos de díaTrabalho noturno e o risco de sintomas psiquiátricos: uma comparação entre o trabalho noturno rotativo e o diurnotrabalho noturnosintomas psiquiátricossonojornada de trabalho em turnosperturbação do ritmo circadianodepressãoansiedadetranstorno bipolaresquizofrenianight shift workpsychiatric symptomssleepshift work schedulecircadian rhythm disruptiondepressionanxietybipolar disorderschizophreniatrabajo nocturnosíntomas psiquiátricossueñohorario de trabajo por turnosalteración del ritmo circadianodépressionansiedadtrastorno bipolaresquizofreniaIntroduction: Sleep is controlled by an interaction between circadian and homeostatic oscillators that dictate wakefulness and sleep state according to the light/dark cycle. Currently, sleeping, and waking times are influenced by social conditions such as school, work hours and work shifts, this disruption of the circadian cycle can negatively influence the physical and mental behavior of the population. Working on shifts is directly associated with psychiatric disorders, such as anxiety, depression, irritability, and nervousness. Objective and Method: Given the socioeconomic impacts and impairment of the individual's mental health generated by shift work, this review aimed, based on the analysis of scientific articles published from 2012 to 2022 to evaluate the impact of night work on mental health compared to typical day-to-day shift work. Results and Conclusion: Shift work is a significant labor organization employing 10-30% of the workforce, but it disrupts sleep schedules, leading to a misalignment between the individual's circadian rhythm and the environment. Although it's hard to establish causal links between shift work and health effects, sleep restriction and changes in behavioral rhythms are risk factors for psychiatric disorders. Managing individual exposure is vital to preserving workers' mental health, especially considering age, gender, and chronotype. However, operational constraints may make it difficult to implement in some workplaces.Introducción: el sueño está controlado por una interacción entre osciladores circadianos y homeostáticos que dictan el estado de vigilia y sueño de acuerdo con el ciclo de luz/oscuridad. Actualmente, los tiempos de sueño y vigilia están influenciados por las condiciones sociales como la escuela, el horario laboral y los turnos de trabajo, esta interrupción del ciclo circadiano puede influir negativamente en el comportamiento físico y mental de la población. Trabajar por turnos está directamente asociado con trastornos psiquiátricos, como ansiedad, depresión, irritabilidad y nerviosismo. Objetivo y Método: Dados los impactos socioeconómicos y el deterioro de la salud mental del individuo generado por el trabajo por turnos, esta revisión tuvo como objetivo, con base en el análisis de artículos científicos publicados entre 2012 y 2022, evaluar el impacto del trabajo nocturno en la salud mental en comparación con el trabajo por turnos típico de la jornada. Resultados y Conclusión: El trabajo por turnos es una organización laboral importante que emplea del 10 al 30% de la fuerza laboral, pero interrumpe los horarios de sueño, lo que lleva a una desalineación entre el ritmo circadiano del individuo y el medio ambiente. Aunque es difícil establecer vínculos causales entre el trabajo por turnos y los efectos sobre la salud, la restricción del sueño y los cambios en los ritmos de comportamiento son factores de riesgo para los trastornos psiquiátricos. El manejo de la exposición individual es vital para preservar la salud mental de los trabajadores, especialmente teniendo en cuenta la edad, el género y el cronotipo. Sin embargo, las limitaciones operativas pueden dificultar su implementación en algunos lugares de trabajo.Introdução: O sono é controlado por uma interação entre os osciladores circadianos e homeostáticos que ditam a vigília e o estado de sono de acordo com o ciclo claro/escuro. Atualmente, os horários de dormir e acordar são influenciados pelas condições sociais como escola, horário de trabalho e turnos de trabalho, essa interrupção do ciclo circadiano pode influenciar negativamente no comportamento físico e mental da população. O trabalho em turnos está diretamente associado a transtornos psiquiátricos, como ansiedade, depressão, irritabilidade e nervosismo. Objetivo e Método: Diante dos impactos socioeconômicos e prejuízos à saúde mental do indivíduo gerados pelo trabalho em turnos, esta revisão teve como objetivo, com base na análise de artigos científicos publicados no período de 2012 a 2022, avaliar o impacto do trabalho noturno na saúde mental em comparação com o típico trabalho em turnos do dia-a-dia. Resultados e Conclusão: O trabalho por turnos é uma organização laboral significativa que emprega 10-30% da força de trabalho, mas perturba os horários de sono, levando a um desalinhamento entre o ritmo circadiano do indivíduo e o ambiente. Embora seja difícil estabelecer relações causais entre o trabalho em turnos e os efeitos na saúde, a restrição do sono e as alterações nos ritmos comportamentais são fatores de risco para transtornos psiquiátricos. O gerenciamento da exposição individual é vital para preservar a saúde mental dos trabalhadores, especialmente considerando idade, sexo e cronotipo. No entanto, restrições operacionais podem dificultar a implementação em alguns locais de trabalho.Associação Brasileira de Psiquiatria2023-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-ReviewedRevisado por ParesAvaliado Pelos Paresapplication/pdfhttps://revistardp.org.br/revista/article/view/70110.25118/2763-9037.2023.v13.701Debates in Psychiatry; Vol. 13 (2023); 1-22Debates em Psiquiatria; Vol. 13 (2023); 1-22Debates em Psiquiatria; v. 13 (2023); 1-222763-90372236-918Xreponame:Debates em Psiquiatria (Online)instname:Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)instacron:ABPenghttps://revistardp.org.br/revista/article/view/701/805Copyright (c) 2023 André Rodrigues da Cunha Barreto-Vianna, Luana Cariello de Sá Queiroz Rocha, Letícia Rocha Macambira Albuquerque, Matheus Girão Bezerra de Oliveira Nogueira, Sarah Gurgel Ponte Fontenelle, Gabriela Braga Cabrera Mano, Ana Beatriz Penazzi Magalhães Porto, Júlio César Claudino dos Santoshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBarreto-Vianna, André Rodrigues da CunhaRocha, Luana Cariello de Sá QueirozAlbuquerque, Letícia Rocha MacambiraNogueira, Matheus Girão Bezerra de OliveiraFontenelle, Sarah Gurgel PonteMano, Gabriela Braga CabreraPorto, Ana Beatriz Penazzi MagalhãesSantos, Júlio César Claudino dos2024-01-21T09:29:05Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/701Revistahttps://revistardp.org.br/revista/oaiPUBhttps://revistardp.org.br/revista/oairdp@abp.org.br2763-90372236-918Xopendoar:2024-01-21T09:29:05Debates em Psiquiatria (Online) - Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)false
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