What kind of feminisms are we talking about? Brazilian alternative press and the rights struggle
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Compolítica |
Texto Completo: | https://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/296 |
Resumo: | In order to understand how women have built their repertoires to consolidate their political role, Viviane Gonçalves Freitas, in the book Quatro décadas de lutas por direitos (2018), analyzes the frameworks of four alternative Brazilian feminist journals. From the intersectionality of gender, race and class, the author traces the agendas of struggles, and discusses which feminisms are treated in the newspapers Nós Mulheres (1976-1978), Mulherio (1981-1988), Nzinga Informativo (1985-1989) and Fêmea (1992-2014). |
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What kind of feminisms are we talking about? Brazilian alternative press and the rights struggleDe quais feminismos estamos falando? imprensa alternativa brasileira e as lutas por direitosDemocraciaInterseccionalidadeImprensa feminista brasileiraDemocracyBrazilian feminist pressIntersectionalityIn order to understand how women have built their repertoires to consolidate their political role, Viviane Gonçalves Freitas, in the book Quatro décadas de lutas por direitos (2018), analyzes the frameworks of four alternative Brazilian feminist journals. From the intersectionality of gender, race and class, the author traces the agendas of struggles, and discusses which feminisms are treated in the newspapers Nós Mulheres (1976-1978), Mulherio (1981-1988), Nzinga Informativo (1985-1989) and Fêmea (1992-2014).Buscando entender como as mulheres construíram seus repertórios para consolidar seu papel político, Viviane Gonçalves Freitas, no livro Feminismo na imprensa alternativa brasileira: Quatro décadas de lutas por direitos (2018), analisa os enquadramentos de quatro jornais alternativos feministas brasileiros. A partir da interseccionalidade entre gênero, raça e classe, a autora traça as agendas de lutas e discute sobre quais feminismos são tratados nos jornais Nós Mulheres (1976-1978), Mulherio (1981-1988), Nzinga Informativo (1985-1989) e Fêmea (1992-2014).Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política2019-09-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/29610.21878/compolitica.2019.9.2.296Compolítica; Vol. 9 No. 2 (2019): Revista Compolitica; 141-158Compolítica; v. 9 n. 2 (2019): Revista Compolitica; 141-1582236-478110.21878/compolitica.2019.9.2reponame:Revista Compolíticainstname:Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica)instacron:ABPCPporhttps://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/296/232Copyright (c) 2019 Maiara Garcia Orlandini, Bruna Silva Martins de Oliveira, Thais Borges da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccessOrlandini, Maiara GarciaOliveira, Bruna Silva Martins deCosta, Thais Borges da2021-07-13T04:58:33Zoai:ojs2.compolitica.ojsbrasil.com.br:article/296RevistaONGhttp://compolitica.org/revista/index.php/revista/oairevista@compolitica.org2236-47812236-4781opendoar:2021-07-13T04:58:33Revista Compolítica - Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica)false |
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