Tanques e togas: um olhar sobre a atuação do STF durante o regime militar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Compolítica |
Texto Completo: | https://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/466 |
Resumo: | The Brazilian Federal Supreme Court didn’t oppose to the military coup in 1964. It’s performance during the dictatorship was marked by a mixture of connivance and episodes of confrontation, through granting of habeas corpus to political prisoners. The journalist Felipe Recondo presents in his book a court that had different attributions from those of today. A closed institution, formed by reserved justices, which attracted little public attention. A scenario opposite to the current one, in which the Supreme Court is the target of protests, threats, it’s sessions are broadcasted and the justices are interviewed and make comments at social networks. However, the book reveals some challenges that still remain even after re-democratization, such as the constant attempts of the Executive Power to interfere. |
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Tanques e togas: um olhar sobre a atuação do STF durante o regime militarSupremo Tribunal Federal; ditadura; JudiciárioThe Brazilian Federal Supreme Court didn’t oppose to the military coup in 1964. It’s performance during the dictatorship was marked by a mixture of connivance and episodes of confrontation, through granting of habeas corpus to political prisoners. The journalist Felipe Recondo presents in his book a court that had different attributions from those of today. A closed institution, formed by reserved justices, which attracted little public attention. A scenario opposite to the current one, in which the Supreme Court is the target of protests, threats, it’s sessions are broadcasted and the justices are interviewed and make comments at social networks. However, the book reveals some challenges that still remain even after re-democratization, such as the constant attempts of the Executive Power to interfere.O Supremo Tribunal Federal (STF) não se opôs ao golpe militar em 1964. Sua atuação durante a ditadura foi marcada por um misto de conivência e episódios de enfrentamento, manifestados principalmente por meio da concessão de habeas corpus a presos políticos. O livro do jornalista Felipe Recondo apresenta uma corte que possuía atribuições diferentes das de hoje. Uma instituição fechada, formada por ministros reservados, que atraía pouca atenção do público. Cenário oposto ao atual, em que o STF é alvo de protestos, ameaças, suas sessões são televisionadas e seus ministros concedem entrevistas e tecem comentários em redes sociais. A leitura revela, porém, alguns desafios que permanecem mesmo após a redemocratização, como a constante tentativa de interferência do poder Executivo.Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política2021-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/46610.21878/compolitica.2021.11.1.466Compolítica; Vol. 11 No. 1 (2021): Revista Compolítica; 135-144Compolítica; v. 11 n. 1 (2021): Revista Compolítica; 135-1442236-478110.21878/compolitica.2021.11.1reponame:Revista Compolíticainstname:Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica)instacron:ABPCPporhttps://revista.compolitica.org/index.php/revista/article/view/466/293Copyright (c) 2021 Luma Poletti Dutrainfo:eu-repo/semantics/openAccessDutra, Luma Poletti2021-11-03T14:48:20Zoai:ojs2.compolitica.ojsbrasil.com.br:article/466RevistaONGhttp://compolitica.org/revista/index.php/revista/oairevista@compolitica.org2236-47812236-4781opendoar:2021-11-03T14:48:20Revista Compolítica - Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica)false |
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