Relatos de Séries de Casos de Adultos Institucionalizados com Deficiência Múltipla: Como Avaliar a Funcionalidade?
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de educação especial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382019000100055 |
Resumo: | RESUMO: O objetivo deste artigo é propor e aplicar uma forma de classificação neurofuncional, baseada em posicionamentos e transferências em adultos institucionalizados com deficiência múltipla grave. O método utilizado foi o estudo transversal, descritivo, em uma instituição de longa permanência de Curitiba, estado do Paraná. Foi realizada filmagem dos participantes nas posições da escala Gross Motor Function Measure (GMFM), transferências de posturas e deslocamento. A pontuação de 1 a 5 pontos foi dada a partir da escala Aquatic Functional Assessment Scale (AFAS), como uma adaptação em solo. Utilizou-se a Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF) como ferramenta para detalhar as posições quanto aos qualificadores de facilitadores e restritores para cada participante. Foram avaliados cinco participantes com deficiência múltipla, com idades entre 21 e 29 anos, com predomínio do sexo feminino (80%). Apenas um participante tinha a marcha assistida e 3 (60%) apresentaram estereotipia de mãos ou tronco. As transferências entre as posições não foram realizadas de forma independente por nenhum participante. A maior pontuação encontrada pela AFAS foi de 14 pontos e a pior foi de 5 pontos. Os resultados indicam que a CIF foi sensível para perceber os movimentos ou posicionamentos restritores e facilitadores para cada um dos participantes, e ela pode ser capaz de auxiliar na escolha das melhores formas de avaliação. |
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Relatos de Séries de Casos de Adultos Institucionalizados com Deficiência Múltipla: Como Avaliar a Funcionalidade?Classificação Internacional de FuncionalidadeIncapacidade e SaúdeFisioterapiaHabilidades motorasRESUMO: O objetivo deste artigo é propor e aplicar uma forma de classificação neurofuncional, baseada em posicionamentos e transferências em adultos institucionalizados com deficiência múltipla grave. O método utilizado foi o estudo transversal, descritivo, em uma instituição de longa permanência de Curitiba, estado do Paraná. Foi realizada filmagem dos participantes nas posições da escala Gross Motor Function Measure (GMFM), transferências de posturas e deslocamento. A pontuação de 1 a 5 pontos foi dada a partir da escala Aquatic Functional Assessment Scale (AFAS), como uma adaptação em solo. Utilizou-se a Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF) como ferramenta para detalhar as posições quanto aos qualificadores de facilitadores e restritores para cada participante. Foram avaliados cinco participantes com deficiência múltipla, com idades entre 21 e 29 anos, com predomínio do sexo feminino (80%). Apenas um participante tinha a marcha assistida e 3 (60%) apresentaram estereotipia de mãos ou tronco. As transferências entre as posições não foram realizadas de forma independente por nenhum participante. A maior pontuação encontrada pela AFAS foi de 14 pontos e a pior foi de 5 pontos. Os resultados indicam que a CIF foi sensível para perceber os movimentos ou posicionamentos restritores e facilitadores para cada um dos participantes, e ela pode ser capaz de auxiliar na escolha das melhores formas de avaliação.Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE2019-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382019000100055Revista Brasileira de Educação Especial v.25 n.1 2019reponame:Revista brasileira de educação especial (Online)instname:Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)instacron:ABPEE10.1590/s1413-65382519000100004info:eu-repo/semantics/openAccessFERREIRA,Manoela de PaulaZOTZ,Talita GnoatoMÉLO,Tainá RibasISRAEL,Vera Lúciapor2019-03-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-65382019000100055Revistahttp://www.scielo.br/rbeehttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@abpee.net1980-54701413-6538opendoar:2019-03-18T00:00Revista brasileira de educação especial (Online) - Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)false |
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