Flutuações estocásticas para a distribuição de tempos de residência em um reator tubular de polimerização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vianna Jr.,Ardson dos S.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Biscaia Jr.,Evaristo C., Pinto,José Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Polímeros (São Carlos. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282006000100007
Resumo: A caracterização da fluidodinâmica de um reator tubular de polimerização foi realizada através da técnica de resposta a estímulo, sendo usada a perturbação com traçador. As curvas obtidas (F(t)) como respostas às perturbações tipo degrau com traçador indicam que pode ocorrer comportamento fluidodinâmico complexo com modos aleatórios, pois são observadas oscilações da resposta F(t) em torno do valor 1, mesmo quando se mantêm as mesmas condições experimentais. Para explicar o comportamento oscilatório na segunda parte de F(t) foi proposto um modelo estocástico. Três são os parâmetros que compõem o modelo: a espessura da camada estagnada junto ao reator: representada pela posição radial no reator em que se posiciona a camada (sigma); o intervalo de tempo em que ocorrem mudanças aleatórias na velocidade: (Dt); e a velocidade máxima de escoamento que a camada lenta pode alcançar junto à parede: (vm2). O modelo estocástico representa bem os dados experimentais obtidos, com conjuntos de parâmetros semelhantes nos vários experimentos, fatos que validam o modelo.
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