Síntese, caracterização e degradação " in vitro" do Poli(L-ácido láctico)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Polímeros (São Carlos. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282006000100008 |
Resumo: | O estudo e aplicação de poliésteres bioreabsorvíveis para reparar tecidos danificados tem se mostrado uma área de pesquisa muito promissora. Poli (L-ácido láctico), PLLA, se destaca dentre os poliésteres bioreabsorvíveis, em função de características como biocompatibilidade e bioreabsorção. No entanto, seu alto custo de importação limita a expansão de seus dispositivos no País. Os objetivos deste trabalho foram sintetizar, caracterizar e estudar a degradação in vitro de membranas de PLLA. O polímero foi sintetizado através da abertura do dímero cíclico do ácido láctico, utilizando-se como catalisador Sn(Oct)2. Obteve-se PLLA com altos valores de massa molar (Mw em torno de 10(5) g/mol) e sua estrutura química foi confirmada através de RMN de ¹H e 13C e IR. As propriedades térmicas do PLLA foram estudadas por DSC, sendo verificada uma alta cristalinidade para o material, o que está de acordo com a literatura. O estudo da degradação "in vitro" das membranas do PLLA mostrou um aumento do grau de cristalinidade em função do tempo de degradação. |
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Síntese, caracterização e degradação " in vitro" do Poli(L-ácido láctico)SíntesePLLAdegradação in vitroO estudo e aplicação de poliésteres bioreabsorvíveis para reparar tecidos danificados tem se mostrado uma área de pesquisa muito promissora. Poli (L-ácido láctico), PLLA, se destaca dentre os poliésteres bioreabsorvíveis, em função de características como biocompatibilidade e bioreabsorção. No entanto, seu alto custo de importação limita a expansão de seus dispositivos no País. Os objetivos deste trabalho foram sintetizar, caracterizar e estudar a degradação in vitro de membranas de PLLA. O polímero foi sintetizado através da abertura do dímero cíclico do ácido láctico, utilizando-se como catalisador Sn(Oct)2. Obteve-se PLLA com altos valores de massa molar (Mw em torno de 10(5) g/mol) e sua estrutura química foi confirmada através de RMN de ¹H e 13C e IR. As propriedades térmicas do PLLA foram estudadas por DSC, sendo verificada uma alta cristalinidade para o material, o que está de acordo com a literatura. O estudo da degradação "in vitro" das membranas do PLLA mostrou um aumento do grau de cristalinidade em função do tempo de degradação.Associação Brasileira de Polímeros2006-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282006000100008Polímeros v.16 n.1 2006reponame:Polímeros (São Carlos. Online)instname:Associação Brasileira de Polímeros (ABPol)instacron:ABPO10.1590/S0104-14282006000100008info:eu-repo/semantics/openAccessMotta,Adriana C.Duek,Eliana A. R.por2006-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S0104-14282006000100008Revistahttp://www.scielo.br/pohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@abpol.org.br1678-51690104-1428opendoar:2006-10-09T00:00Polímeros (São Carlos. Online) - Associação Brasileira de Polímeros (ABPol)false |
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O estudo e aplicação de poliésteres bioreabsorvíveis para reparar tecidos danificados tem se mostrado uma área de pesquisa muito promissora. Poli (L-ácido láctico), PLLA, se destaca dentre os poliésteres bioreabsorvíveis, em função de características como biocompatibilidade e bioreabsorção. No entanto, seu alto custo de importação limita a expansão de seus dispositivos no País. Os objetivos deste trabalho foram sintetizar, caracterizar e estudar a degradação in vitro de membranas de PLLA. O polímero foi sintetizado através da abertura do dímero cíclico do ácido láctico, utilizando-se como catalisador Sn(Oct)2. Obteve-se PLLA com altos valores de massa molar (Mw em torno de 10(5) g/mol) e sua estrutura química foi confirmada através de RMN de ¹H e 13C e IR. As propriedades térmicas do PLLA foram estudadas por DSC, sendo verificada uma alta cristalinidade para o material, o que está de acordo com a literatura. O estudo da degradação "in vitro" das membranas do PLLA mostrou um aumento do grau de cristalinidade em função do tempo de degradação. |
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