Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572009000100010 |
Resumo: | Trata-se de um estudo sobre a inserção de jogos de regras na escola como estratégia facilitadora do desenvolvimento de relações cooperativas. De acordo com a abordagem psicogenética, o jogo de regras, ao possibilitar trocas entre iguais baseadas na reciprocidade, acaba por favorecer a cooperação. Buscou-se, então, analisar no cotidiano de duas escolas as configurações dadas ao jogar e as tendências cooperativas de seus alunos. Na primeira etapa da coleta dos dados, utilizou-se um roteiro de entrevista para os profissionais pedagógicos e um protocolo de observação. Tais instrumentos destinaram-se à caracterização das escolas em termos da utilização de jogos de regras. A investigação dos aspectos relacionados à cooperação exigiu um roteiro de entrevista para os alunos e os dados foram sistematizados de forma descritiva. Os resultados demonstraram que a maior presença dos jogos de regras no contexto da escola construtivista foi acompanhada por um maior desempenho cooperativo de seus alunos. |
id |
ABRAPEE-1_a5ef78479d91e20f0b124a95afb8071e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-85572009000100010 |
network_acronym_str |
ABRAPEE-1 |
network_name_str |
Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenéticaJogos de regrasCooperaçãoEpistemologia genéticaTrata-se de um estudo sobre a inserção de jogos de regras na escola como estratégia facilitadora do desenvolvimento de relações cooperativas. De acordo com a abordagem psicogenética, o jogo de regras, ao possibilitar trocas entre iguais baseadas na reciprocidade, acaba por favorecer a cooperação. Buscou-se, então, analisar no cotidiano de duas escolas as configurações dadas ao jogar e as tendências cooperativas de seus alunos. Na primeira etapa da coleta dos dados, utilizou-se um roteiro de entrevista para os profissionais pedagógicos e um protocolo de observação. Tais instrumentos destinaram-se à caracterização das escolas em termos da utilização de jogos de regras. A investigação dos aspectos relacionados à cooperação exigiu um roteiro de entrevista para os alunos e os dados foram sistematizados de forma descritiva. Os resultados demonstraram que a maior presença dos jogos de regras no contexto da escola construtivista foi acompanhada por um maior desempenho cooperativo de seus alunos.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2009-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572009000100010Psicologia Escolar e Educacional v.13 n.1 2009reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/S1413-85572009000100010info:eu-repo/semantics/openAccessCaiado,Ana Paula SthelRossetti,Claudia Broettopor2010-10-07T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572009000100010Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2010-10-07T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
title |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
spellingShingle |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética Caiado,Ana Paula Sthel Jogos de regras Cooperação Epistemologia genética |
title_short |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
title_full |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
title_fullStr |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
title_full_unstemmed |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
title_sort |
Jogos de regras e relações cooperativas na escola: uma análise psicogenética |
author |
Caiado,Ana Paula Sthel |
author_facet |
Caiado,Ana Paula Sthel Rossetti,Claudia Broetto |
author_role |
author |
author2 |
Rossetti,Claudia Broetto |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Caiado,Ana Paula Sthel Rossetti,Claudia Broetto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Jogos de regras Cooperação Epistemologia genética |
topic |
Jogos de regras Cooperação Epistemologia genética |
description |
Trata-se de um estudo sobre a inserção de jogos de regras na escola como estratégia facilitadora do desenvolvimento de relações cooperativas. De acordo com a abordagem psicogenética, o jogo de regras, ao possibilitar trocas entre iguais baseadas na reciprocidade, acaba por favorecer a cooperação. Buscou-se, então, analisar no cotidiano de duas escolas as configurações dadas ao jogar e as tendências cooperativas de seus alunos. Na primeira etapa da coleta dos dados, utilizou-se um roteiro de entrevista para os profissionais pedagógicos e um protocolo de observação. Tais instrumentos destinaram-se à caracterização das escolas em termos da utilização de jogos de regras. A investigação dos aspectos relacionados à cooperação exigiu um roteiro de entrevista para os alunos e os dados foram sistematizados de forma descritiva. Os resultados demonstraram que a maior presença dos jogos de regras no contexto da escola construtivista foi acompanhada por um maior desempenho cooperativo de seus alunos. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572009000100010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572009000100010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-85572009000100010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia Escolar e Educacional v.13 n.1 2009 reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online) instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) instacron:ABRAPEE |
instname_str |
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) |
instacron_str |
ABRAPEE |
institution |
ABRAPEE |
reponame_str |
Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
collection |
Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista@abrapee.psc.br |
_version_ |
1754212605253124096 |