COMUNIDADES SUJAS DE LAMA: DA DESTRUIÇÃO À RESSIGNIFICAÇÃO E A RESISTÊNCIA EM MARIANA/MG
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822020000100224 |
Resumo: | Resumo No dia 5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de rejeitos de Fundão em Mariana-MG (Brasil) de propriedade das mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton destruiu comunidades e contaminou o Rio Doce, sendo reconhecido como o maior desastre/crime sócio ambiental do Brasil. Nosso objetivo neste artigo é compreender os sentidos de comunidade construídos e acessados pelos atingidos dessas localidades anteriormente ao desastre e após o mesmo. Para tal, recorreremos a dados coletados durante diferentes contatos com o campo realizados pelas três autoras e que incluíram a realização de visitas aos territórios, entrevistas com atingidos e atingidas, observação participante (eventos, reuniões, outros), registro em diário de campo. Os resultados apontam que há uma constante busca por tentar recriar o sentimento de comunidade que se mostra principalmente na manutenção do vínculo com o espaço físico devastado e na tentativa de recriar o mesmo no espaço onde será feito o reassentamento. |
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COMUNIDADES SUJAS DE LAMA: DA DESTRUIÇÃO À RESSIGNIFICAÇÃO E A RESISTÊNCIA EM MARIANA/MGComunidadePsicologia SocialMariana/MGResumo No dia 5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de rejeitos de Fundão em Mariana-MG (Brasil) de propriedade das mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton destruiu comunidades e contaminou o Rio Doce, sendo reconhecido como o maior desastre/crime sócio ambiental do Brasil. Nosso objetivo neste artigo é compreender os sentidos de comunidade construídos e acessados pelos atingidos dessas localidades anteriormente ao desastre e após o mesmo. Para tal, recorreremos a dados coletados durante diferentes contatos com o campo realizados pelas três autoras e que incluíram a realização de visitas aos territórios, entrevistas com atingidos e atingidas, observação participante (eventos, reuniões, outros), registro em diário de campo. Os resultados apontam que há uma constante busca por tentar recriar o sentimento de comunidade que se mostra principalmente na manutenção do vínculo com o espaço físico devastado e na tentativa de recriar o mesmo no espaço onde será feito o reassentamento.Associação Brasileira de Psicologia Social2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822020000100224Psicologia & Sociedade v.32 2020reponame:Psicologia & Sociedade (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)instacron:ABRAPSO10.1590/1807-0310/2020v32214674info:eu-repo/semantics/openAccessBarreto,Leticia CardosoRosa,Débora Diana daMayorga,Claudiapor2020-08-03T00:00:00Zoai:scielo:S0102-71822020000100224Revistahttps://www.scielo.br/j/psoc/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistapsisoc@gmail.com1807-03100102-7182opendoar:2020-08-03T00:00Psicologia & Sociedade (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)false |
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