Residências terapêuticas e comunidade: a construção de novas práticas antimanicomiais
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822011000300012 |
Resumo: | Este trabalho reflete um esforço de articulação entre as áreas de saúde mental e psicologia comunitária na perspectiva de construção de práticas em saúde pública voltadas para a promoção de autonomia e cidadania. Nesse sentido, através de uma pesquisa sobre o papel das residências terapêuticas como estratégia de construção de práticas antimanicomiais, discutimos outros espaços de sociabilidade como promotores de saúde mental, destacando aqueles extramuros institucionais os quais nos remete a comunidade da qual, alias, tais instituições, fazem parte. A contribuição de Espinosa é fundamental, na medida em que concebe os sujeitos a partir da qualidade das interações entre si, ou melhor, da forma como se afeta e se é afetado nos encontros, que podem ser promotores da potência de agir ou de padecimento. Desta pesquisa qualitativa, com inspiração etnográfica, participaram 40 moradores de cinco residências terapêuticas, instaladas em três bairros de um município da Grande Vitória/ES. |
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