A MESMICE IDENTITÁRIA: A (IM)POSSIBILIDADE DE EMANCIPAÇÃO NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822017000100405 |
Resumo: | Resumo O artigo reflete resultados de duas pesquisas de iniciação científica que tiveram o escopo basilar da teoria psicossocial proposta pelo professor Ciampa, que concebe a identidade enquanto metamorfose humana em busca de emancipação. Esse enfoque teórico metodológico possibilitou um entendimento conceitual crítico sobre aspectos relevantes da política nacional de assistência social e a inserção da psicologia nessa produção. Para o intento foi pesquisada a construção identitária de psicólogos e cidadãos usuários dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), utilizando-se métodos qualitativos com ênfase nas entrevistas de história de vida. Dentre os fragmentos analisados destaca-se a percepção do psicólogo sobre sua identidade profissional (angústias e dificuldades sistêmicas que entravam suas práticas emancipatórias); em relação aos cidadãos usuários, percebe-se a falta de compreensão sobre o ideário da política, o não reconhecimento da psicologia enquanto prática comunitária e o conformismo e a resignação diante das precariedades vividas. |
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A MESMICE IDENTITÁRIA: A (IM)POSSIBILIDADE DE EMANCIPAÇÃO NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIALidentidadeCRASSUASpolíticas públicasResumo O artigo reflete resultados de duas pesquisas de iniciação científica que tiveram o escopo basilar da teoria psicossocial proposta pelo professor Ciampa, que concebe a identidade enquanto metamorfose humana em busca de emancipação. Esse enfoque teórico metodológico possibilitou um entendimento conceitual crítico sobre aspectos relevantes da política nacional de assistência social e a inserção da psicologia nessa produção. Para o intento foi pesquisada a construção identitária de psicólogos e cidadãos usuários dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), utilizando-se métodos qualitativos com ênfase nas entrevistas de história de vida. Dentre os fragmentos analisados destaca-se a percepção do psicólogo sobre sua identidade profissional (angústias e dificuldades sistêmicas que entravam suas práticas emancipatórias); em relação aos cidadãos usuários, percebe-se a falta de compreensão sobre o ideário da política, o não reconhecimento da psicologia enquanto prática comunitária e o conformismo e a resignação diante das precariedades vividas.Associação Brasileira de Psicologia Social2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822017000100405Psicologia & Sociedade v.29 2017reponame:Psicologia & Sociedade (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)instacron:ABRAPSO10.1590/1807-0310/2017v29171276info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Renato FerreiraGonçalves,André Luiz Vieirapor2017-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-71822017000100405Revistahttps://www.scielo.br/j/psoc/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistapsisoc@gmail.com1807-03100102-7182opendoar:2017-12-11T00:00Psicologia & Sociedade (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)false |
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