Fatores associados à insegurança alimentar em domicílios da área urbana do estado do Tocantins, Região Norte do Brasil
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2020000100478 |
Resumo: | RESUMO: Objetivo: Avaliar os fatores associados à insegurança alimentar de famílias residentes na zona urbana do Estado do Tocantins, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, realizado na área urbana de 22 municípios das oito microrregiões do Estado. Foram aplicados um questionário semiestruturado ao chefe de família, para obtenção dos dados socioeconômicos e demográficos, e a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), para avaliação da insegurança alimentar no domicílio. A avaliação antropométrica dos moradores foi feita a partir da aferição de peso, estatura/comprimento e perímetro da cintura. Realizou-se regressão logística multinomial, para avaliar a associação da insegurança alimentar com as variáveis individuais/domiciliares, e o teste do χ2 de Pearson foi empregado para comparar se houve diferença da prevalência de insegurança alimentar entre as microrregiões e entre famílias com e sem indivíduos menores de 18 anos. Resultados: No total, foram avaliados 596 domicílios, dos quais 63,4% se encontravam em insegurança alimentar. O modelo final da análise multivariada mostrou que baixa escolaridade do chefe de família, baixa renda per capita, recebimento de benefício de programa socioassistencial e falta de água potável no domicílio foram associados à insegurança alimentar (p < 0,05). Conclusões: Os achados deste estudo revelam a elevada prevalência de insegurança alimentar nas famílias estudadas e seus fatores associados, mostrando a necessidade de ações e políticas públicas locais para melhoria das condições de saúde, de educação, de renda da população e, consequentemente, do cenário da insegurança alimentar e nutricional no Estado. |
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Fatores associados à insegurança alimentar em domicílios da área urbana do estado do Tocantins, Região Norte do BrasilSegurança alimentar e nutricionalCondições sociaisEstudos transversaisPolíticas públicasRESUMO: Objetivo: Avaliar os fatores associados à insegurança alimentar de famílias residentes na zona urbana do Estado do Tocantins, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, realizado na área urbana de 22 municípios das oito microrregiões do Estado. Foram aplicados um questionário semiestruturado ao chefe de família, para obtenção dos dados socioeconômicos e demográficos, e a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), para avaliação da insegurança alimentar no domicílio. A avaliação antropométrica dos moradores foi feita a partir da aferição de peso, estatura/comprimento e perímetro da cintura. Realizou-se regressão logística multinomial, para avaliar a associação da insegurança alimentar com as variáveis individuais/domiciliares, e o teste do χ2 de Pearson foi empregado para comparar se houve diferença da prevalência de insegurança alimentar entre as microrregiões e entre famílias com e sem indivíduos menores de 18 anos. Resultados: No total, foram avaliados 596 domicílios, dos quais 63,4% se encontravam em insegurança alimentar. O modelo final da análise multivariada mostrou que baixa escolaridade do chefe de família, baixa renda per capita, recebimento de benefício de programa socioassistencial e falta de água potável no domicílio foram associados à insegurança alimentar (p < 0,05). Conclusões: Os achados deste estudo revelam a elevada prevalência de insegurança alimentar nas famílias estudadas e seus fatores associados, mostrando a necessidade de ações e políticas públicas locais para melhoria das condições de saúde, de educação, de renda da população e, consequentemente, do cenário da insegurança alimentar e nutricional no Estado.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2020000100478Revista Brasileira de Epidemiologia v.23 2020reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1980-549720200096info:eu-repo/semantics/openAccessSchott,EloiseRezende,Fabiane Aparecida CanaanPriore,Silvia EloizaRibeiro,Andréia QueirozFranceschini,Sylvia do Carmo Castropor2020-09-25T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2020000100478Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2020-09-25T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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