Fatores associados à sobrevida de homens idosos em quase 15 anos
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2021000100418 |
Resumo: | RESUMO: Objetivo: Identificar fatores associados a maior probabilidade de sobrevida de homens com 60 anos ou mais em quase 15 anos. Métodos: É um estudo de coorte prospectivo, em que o tempo zero é o ano de 2000 e cujos óbitos (evento final) foram mensurados até novembro de 2014. As variáveis independentes foram obtidas por meio de características pessoais, da vida na infância, da condição educacional, do estilo de vida, do apoio social, da história laboral, da situação socioeconômica e da condição de saúde. Resultados: No final do período, 25,8% dos homens idosos permaneciam vivos, e os fatores que se destacaram para maior probabilidade de sobrevida foram: realizar 50% ou mais das atividades básicas e/ou instrumentais da vida diária (intervalo de confiança [IC] de 95% 0,41 - 0,64), ser chefe de família (IC95% 0,42 - 0,82), ter participação comunitária (IC95% 0,52 - 0,88), trabalhar por conta própria ou como proprietário (IC95% 0,54 - 0,88) e possuir casa própria e bens móveis (IC95% 0,56 - 0,92). Conclusão: Características relacionadas à autonomia do homem idoso, mesmo depois de quase 15 anos, contribuíram para aumentar a probabilidade de sobrevida. |
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