Uso da Classificação Internacional de Doenças em inquéritos de saúde
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2001000200007 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi descrever a morbidade "referida" em inquérito de saúde, comparando o uso da CID-9 com o da CID-10. O estudo foi realizado com uma amostra populacional de 10.199 indivíduos, identificando-se as doenças ou os acidentes ocorridos num período de quinze dias. Realizou-se também uma comparação entre a CID-9 e a CID-10, reclassificando-se pela CID-10 as morbidades classificadas pela CID-9 como Capítulo XVI (Sintomas, Sinais e Afecções Mal Definidas). Cerca de 30% dos entrevistados referiu algum problema de saúde, somando 4415 queixas ou diagnósticos. Um total de 1403 queixas foram classificadas, pela CID-9, em 51 códigos do Capítulo XVI. Estas mesmas queixas recodificadas pela CID-10 transformaram-se em 70 Códigos, ganhando maior especifididade. Concluiu-se que foi satisfatória a classificação das morbidades referidas pelos entrevistados por meio da CID, sendo que a CID-10 apresentou vantagens em relação à CID-9, possibilitando classificar subcategorias residuais ao longo dos diferentes capítulos e apresentado maior especificidade do Capítulo XVIII. |
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