Percepção estética de fluorose dentária entre jovens universitários
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000400008 |
Resumo: | OBJETIVO: Identificar os níveis de aprovação da fluorose dentária entre adultos leigos e cirurgiões-dentistas, comparando os padrões de aceitação da aparência de dentes afetados por acadêmicos da área de Ciências Exatas, representando a população leiga, com os de formandos do curso de Odontologia, representando os profissionais. MÉTODO: Participaram 180 alunos dos cursos de Odontologia e da área das Ciências Exatas, os quais responderam a questionário acerca de fotografias de arcadas dentárias com fluorose nos níveis muito leve, leve e moderada de Dean, e moderada após aplicação da técnica de micro-abrasão do esmalte. Perguntou-se sobre aparência geral da boca; coloração, forma e posição dos dentes; aspecto da gengiva e possibilidade de sorrir sem constrangimento. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o teste qui-quadrado e regressão logística com intervalos de confiança em nível de 95%. RESULTADOS: Houve maior percentual de aprovação quanto à aparência da boca e coloração dos dentes para o caso de fluorose muito leve. Para todos os casos os alunos dos cursos de Exatas mostraram-se mais exigentes do que os acadêmicos de Odontologia. Verificou-se associação significativa entre percepção de aparência da boca e coloração dos dentes. A análise multivariada revelou que, para o caso de fluorose muito leve, a coloração dos dentes foi incluída no modelo explicativo de percepção da aparência da boca apenas para o grupo dos formandos. CONCLUSÕES: Todos os níveis de fluorose foram percebidos pelos grupos estudados, porém os casos de fluorose muito leve parecem não comprometer a percepção positiva da aparência da boca para os grupos que representam indivíduos leigos. |
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Percepção estética de fluorose dentária entre jovens universitáriosEstética dentáriaFluorose dentáriaPercepçãoOBJETIVO: Identificar os níveis de aprovação da fluorose dentária entre adultos leigos e cirurgiões-dentistas, comparando os padrões de aceitação da aparência de dentes afetados por acadêmicos da área de Ciências Exatas, representando a população leiga, com os de formandos do curso de Odontologia, representando os profissionais. MÉTODO: Participaram 180 alunos dos cursos de Odontologia e da área das Ciências Exatas, os quais responderam a questionário acerca de fotografias de arcadas dentárias com fluorose nos níveis muito leve, leve e moderada de Dean, e moderada após aplicação da técnica de micro-abrasão do esmalte. Perguntou-se sobre aparência geral da boca; coloração, forma e posição dos dentes; aspecto da gengiva e possibilidade de sorrir sem constrangimento. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o teste qui-quadrado e regressão logística com intervalos de confiança em nível de 95%. RESULTADOS: Houve maior percentual de aprovação quanto à aparência da boca e coloração dos dentes para o caso de fluorose muito leve. Para todos os casos os alunos dos cursos de Exatas mostraram-se mais exigentes do que os acadêmicos de Odontologia. Verificou-se associação significativa entre percepção de aparência da boca e coloração dos dentes. A análise multivariada revelou que, para o caso de fluorose muito leve, a coloração dos dentes foi incluída no modelo explicativo de percepção da aparência da boca apenas para o grupo dos formandos. CONCLUSÕES: Todos os níveis de fluorose foram percebidos pelos grupos estudados, porém os casos de fluorose muito leve parecem não comprometer a percepção positiva da aparência da boca para os grupos que representam indivíduos leigos.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000400008Revista Brasileira de Epidemiologia v.11 n.4 2008reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1415-790X2008000400008info:eu-repo/semantics/openAccessBaldani,Márcia HelenaAraújo,Paula Fabiane FonsecaWambier,Denise StadlerStrosky,Maryana LuziaLopes,Célia Maria Da Lozzopor2008-12-16T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2008000400008Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2008-12-16T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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