Prevalência de osteoporose: uma revisão crítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2006000200007 |
Resumo: | A queda da mortalidade, seguida da redução da fecundidade e aumento da expectativa de vida, resulta no envelhecimento da população e no aumento das taxas de doenças crônico-degenerativas, entre as quais a osteoporose. Pesquisas epidemiológicas vêm sendo desenvolvidas com a finalidade de estimar sua prevalência na população empregando diferentes técnicas. O propósito dessa investigação foi revisar os estudos de prevalência de osteoporose e discutir suas implicações do ponto de vista da Saúde Coletiva. Foi realizada revisão da literatura mediante a qual foram incluídas publicações contendo estimativas de prevalência da osteoporose calculadas a partir da densidade mineral óssea aferida pela absorção de raios X de dupla energia. Os dados foram classificados segundo o ano, a região ou o país, autor, características da população investigada, e sítio esquelético. Os resultados mostraram ampla dispersão entre as taxas, com os valores variando entre 0,4% e 40,0% de acordo com o sítio pesquisado, o grupo etário, o sexo e o tipo de estudo. Nos estudos de base populacional, os valores das estimativas por ponto variaram de 7,9% a 16,0% considerando DMO no sítio femoral de mulheres com 50 e mais anos de idade. Nas áreas brasileiras mais desenvolvidas é necessário implementar projetos para conhecer sua prevalência incluindo-a na agenda dos formuladores de políticas públicas. |
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