Análise da situação vacinal de crianças pré-escolares em Teresina (PI)
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2015000400870 |
Resumo: | RESUMO: Introdução: A imunização é ação prioritária do Ministério da Saúde por contribuir substancialmente para a redução da mortalidade infantil. Porém, estudos mostram aumento de atrasos vacinais. Objetivo: Este estudo objetiva analisar a situação vacinal de crianças pré-escolares em Teresina - PI. Métodos: Trata-se de um estudo seccional envolvendo 542 crianças de 2 a 6 anos, matriculadas na rede pública municipal de ensino em quatro Centros de Educação Infantil, escolhidos aleatoriamente, obedecendo a divisão proporcional por regiões da cidade. Procedeu-se com entrevista, utilizando-se formulário pré-codificado e pré-testado, além da digitalização da caderneta de vacina. Para análise estatística descritiva univariada, aplicou-se o Teste do χ2 de Pearson e Teste Exato de Fisher e, para análise múltipla, procedeu-se com regressão logística múltipla, utilizando o aplicativo SPSS versão 17.0. O estudo obedeceu aos aspectos éticos, em conformidade com a legislação vigente. Resultados: A taxa de atraso vacinal/não vacinação foi de 24,9%. A média de vacinas não administradas foi de 1,7 (± 1,2) e a de vacinas atrasadas foi de 3,3 (± 1,6). O modelo de regressão logística revelou associação significativa (p < 0,05) entre cuidadores jovens (até 24 anos) e baixa frequência em consulta de puericultura com atraso vacinal/não vacinação. Não houve associação com as variáveis relacionadas à vivência das crianças na sala de vacina e com a atuação da Estratégia de Saúde da Família. Conclusão: A garantia e fortalecimento das ações de atenção básica são ferramentas imprescindíveis para reduzir atrasos e não vacinação. Os profissionais das salas de vacina precisam estar sensibilizados a fim de orientar e estimular os pais/cuidadores a cumprirem os esquemas vacinais sem atrasos ou equívocos. |
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Análise da situação vacinal de crianças pré-escolares em Teresina (PI)ImunizaçãoCobertura vacinalSaúde da CriançaEnfermagemEnfermagem em Saúde ComunitáriaEpidemiologia.RESUMO: Introdução: A imunização é ação prioritária do Ministério da Saúde por contribuir substancialmente para a redução da mortalidade infantil. Porém, estudos mostram aumento de atrasos vacinais. Objetivo: Este estudo objetiva analisar a situação vacinal de crianças pré-escolares em Teresina - PI. Métodos: Trata-se de um estudo seccional envolvendo 542 crianças de 2 a 6 anos, matriculadas na rede pública municipal de ensino em quatro Centros de Educação Infantil, escolhidos aleatoriamente, obedecendo a divisão proporcional por regiões da cidade. Procedeu-se com entrevista, utilizando-se formulário pré-codificado e pré-testado, além da digitalização da caderneta de vacina. Para análise estatística descritiva univariada, aplicou-se o Teste do χ2 de Pearson e Teste Exato de Fisher e, para análise múltipla, procedeu-se com regressão logística múltipla, utilizando o aplicativo SPSS versão 17.0. O estudo obedeceu aos aspectos éticos, em conformidade com a legislação vigente. Resultados: A taxa de atraso vacinal/não vacinação foi de 24,9%. A média de vacinas não administradas foi de 1,7 (± 1,2) e a de vacinas atrasadas foi de 3,3 (± 1,6). O modelo de regressão logística revelou associação significativa (p < 0,05) entre cuidadores jovens (até 24 anos) e baixa frequência em consulta de puericultura com atraso vacinal/não vacinação. Não houve associação com as variáveis relacionadas à vivência das crianças na sala de vacina e com a atuação da Estratégia de Saúde da Família. Conclusão: A garantia e fortalecimento das ações de atenção básica são ferramentas imprescindíveis para reduzir atrasos e não vacinação. Os profissionais das salas de vacina precisam estar sensibilizados a fim de orientar e estimular os pais/cuidadores a cumprirem os esquemas vacinais sem atrasos ou equívocos.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2015000400870Revista Brasileira de Epidemiologia v.18 n.4 2015reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1980-5497201500040015info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes,Ana Catharina NunesGomes,Keila Rejane OliveiraAraújo,Telma Maria Evangelista deMoreira-Araújo,Regilda Saraiva dos Reispor2016-03-11T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2015000400870Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2016-03-11T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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