Condições pregressas e saúde no estudo “Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento” (SABE)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2018000300408 |
Resumo: | RESUMO: Introdução: Condições da infância podem influenciar peculiaridades individuais do desenvolvimento e assim afetar a saúde dos adultos. Objetivo: Avaliar associações entre condições pregressas e saúde, como informadas nas pesquisas SABE de 2000, de 2006 e de 2010. Métodos: Condições pregressas referem-se a situações anteriores aos 15 anos: a condição econômica, a fome, a avaliação da saúde, a presença de doenças e ter vivido em ambiente rural por mais de cinco anos. As variáveis de controle foram o sexo, a escolaridade e a renda. O desfecho é a autoavaliação da saúde nas categorias “Boa” e “Má”. A análise abrangeu pessoas entre 60 e 65anos. Resultados: A análise bivariada mostrou associações segundo a origem nas três coortes. Foram ainda significantes a condição econômica e ter passado fome, para os entrevistados em 2006. Na análise multivariada pela regressão de Poisson, o elemento de comparação foi a razão de prevalência. Origem rural foi a única entre as condições pregressas a apresentar significância no modelo inicial. As variáveis de controle- sexo, coorte, escolaridade - também apresentaram significância. No modelo final, foram consideradas as variáveis significantes no inicial e uma interação entre origem rural e número de doenças. Permaneceram significantes a coorte, o sexo, a escolaridade e o número de doenças quando o indivíduo teve origem rural. Estenúmero não foi associado ao desfecho se a origem fosse urbana. Conclusão: Há conexões entre as condições pregressas e a saúde do idoso, o que constitui em importante instrumento para a atenção à saúde, tanto para o indivíduo como para a comunidade. |
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Condições pregressas e saúde no estudo “Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento” (SABE)IdososAutoavaliação diagnósticaSaúde infantilSaúde do IdosoPopulação ruralEstudos de coortes.RESUMO: Introdução: Condições da infância podem influenciar peculiaridades individuais do desenvolvimento e assim afetar a saúde dos adultos. Objetivo: Avaliar associações entre condições pregressas e saúde, como informadas nas pesquisas SABE de 2000, de 2006 e de 2010. Métodos: Condições pregressas referem-se a situações anteriores aos 15 anos: a condição econômica, a fome, a avaliação da saúde, a presença de doenças e ter vivido em ambiente rural por mais de cinco anos. As variáveis de controle foram o sexo, a escolaridade e a renda. O desfecho é a autoavaliação da saúde nas categorias “Boa” e “Má”. A análise abrangeu pessoas entre 60 e 65anos. Resultados: A análise bivariada mostrou associações segundo a origem nas três coortes. Foram ainda significantes a condição econômica e ter passado fome, para os entrevistados em 2006. Na análise multivariada pela regressão de Poisson, o elemento de comparação foi a razão de prevalência. Origem rural foi a única entre as condições pregressas a apresentar significância no modelo inicial. As variáveis de controle- sexo, coorte, escolaridade - também apresentaram significância. No modelo final, foram consideradas as variáveis significantes no inicial e uma interação entre origem rural e número de doenças. Permaneceram significantes a coorte, o sexo, a escolaridade e o número de doenças quando o indivíduo teve origem rural. Estenúmero não foi associado ao desfecho se a origem fosse urbana. Conclusão: Há conexões entre as condições pregressas e a saúde do idoso, o que constitui em importante instrumento para a atenção à saúde, tanto para o indivíduo como para a comunidade.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2018000300408Revista Brasileira de Epidemiologia v.21 suppl.2 2018reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1980-549720180011.supl.2info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Jair Licio FerreiraDuarte,Yeda Aparecida de OliveiraLebrão,Maria Lúciapor2019-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2018000300408Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2019-02-19T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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