Fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico nas capitais brasileiras, Vigitel 2014
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2015000600238 |
Resumo: | RESUMO: Objetivo: Descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas na população adulta brasileira no ano de 2014, e investigar os fatores sociodemográficos associados. Métodos: Análise dos dados provenientes do inquérito telefônico Vigitel 2014, a partir de amostras probabilísticas da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal, residentes em domicílios com telefone fixo. Apresentadas prevalências por sexo, idade e escolaridade e razões de prevalências (RP) ajustadas, por meio da Regressão de Poisson. Resultados: Entre 40.853 adultos entrevistados, 10,8% são fumantes atuais e 21,2% ex-fumantes. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi relatado por 16,5 e 52,5% apresentaram excesso de peso, fatores mais frequentes entre os homens. A prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças foi de 24%, de doces de 18,1% e de substituição das refeições por lanches de 16,2%, maiores entre as mulheres. Atividade física no tempo livre alcançou 35,3% e aumentou com a escolaridade. A hipertensão arterial foi a doença mais frequente, com 24,8%, foi maior entre as mulheres, aumentando com idade. Conclusão: Os resultados do Vigitel 2014 indicam que os fatores de risco investigados costumam ser mais frequentes entre os homens, adultos de maior idade, e menos escolarizados, caracterizando o gradiente socioeconômico e cultural na determinação de doenças crônicas. |
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Fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico nas capitais brasileiras, Vigitel 2014Fatores de riscoDoenças crônicasInquéritos epidemiológicosVigilância epidemiológicaEstudos transversaisSistema de vigilância de fator de risco comportamental.RESUMO: Objetivo: Descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas na população adulta brasileira no ano de 2014, e investigar os fatores sociodemográficos associados. Métodos: Análise dos dados provenientes do inquérito telefônico Vigitel 2014, a partir de amostras probabilísticas da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal, residentes em domicílios com telefone fixo. Apresentadas prevalências por sexo, idade e escolaridade e razões de prevalências (RP) ajustadas, por meio da Regressão de Poisson. Resultados: Entre 40.853 adultos entrevistados, 10,8% são fumantes atuais e 21,2% ex-fumantes. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi relatado por 16,5 e 52,5% apresentaram excesso de peso, fatores mais frequentes entre os homens. A prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças foi de 24%, de doces de 18,1% e de substituição das refeições por lanches de 16,2%, maiores entre as mulheres. Atividade física no tempo livre alcançou 35,3% e aumentou com a escolaridade. A hipertensão arterial foi a doença mais frequente, com 24,8%, foi maior entre as mulheres, aumentando com idade. Conclusão: Os resultados do Vigitel 2014 indicam que os fatores de risco investigados costumam ser mais frequentes entre os homens, adultos de maior idade, e menos escolarizados, caracterizando o gradiente socioeconômico e cultural na determinação de doenças crônicas.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2015000600238Revista Brasileira de Epidemiologia v.18 suppl.2 2015reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1980-5497201500060021info:eu-repo/semantics/openAccessMalta,Deborah CarvalhoStopa,Sheila RizzatoIser,Betine Pinto MoehleckeBernal,Regina Tomie IvataClaro,Rafael MoreiraNardi,Antônio Carlos FigueiredoReis,Ademar Arthur Chioro dosMonteiro,Carlos Augustopor2016-03-14T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2015000600238Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2016-03-14T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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RESUMO: Objetivo: Descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas na população adulta brasileira no ano de 2014, e investigar os fatores sociodemográficos associados. Métodos: Análise dos dados provenientes do inquérito telefônico Vigitel 2014, a partir de amostras probabilísticas da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal, residentes em domicílios com telefone fixo. Apresentadas prevalências por sexo, idade e escolaridade e razões de prevalências (RP) ajustadas, por meio da Regressão de Poisson. Resultados: Entre 40.853 adultos entrevistados, 10,8% são fumantes atuais e 21,2% ex-fumantes. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi relatado por 16,5 e 52,5% apresentaram excesso de peso, fatores mais frequentes entre os homens. A prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças foi de 24%, de doces de 18,1% e de substituição das refeições por lanches de 16,2%, maiores entre as mulheres. Atividade física no tempo livre alcançou 35,3% e aumentou com a escolaridade. A hipertensão arterial foi a doença mais frequente, com 24,8%, foi maior entre as mulheres, aumentando com idade. Conclusão: Os resultados do Vigitel 2014 indicam que os fatores de risco investigados costumam ser mais frequentes entre os homens, adultos de maior idade, e menos escolarizados, caracterizando o gradiente socioeconômico e cultural na determinação de doenças crônicas. |
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