Tradução e validação para o Brasil da escala de imagem corporal para adolescentes: offer self-image questionnaire (OSIQ)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2011000300015 |
Resumo: | OBJETIVO: Apreciar a equivalência semântica e de mensuração da subescala de imagem corporal do Offer Self Image Questionnaire (OSIQ). MÉTODOS: Participaram 386 adolescentes, na faixa etária de 10 a 18 anos, de ambos os sexos, de uma escola particular de ensino fundamental e médio. Realizou-se tradução, retrotradução, revisão técnica e avaliação do instrumento. Avaliou-se a consistência interna, a validade discriminante e concorrente e a confiabilidade. RESULTADOS: O instrumento apresentou, para a consistência interna, valores que variaram de 0,43 a 0,51 e foi capaz de discriminar os grupos estudados - população total, meninos, meninas, e meninos em fase inicial de adolescência, segundo o estado nutricional (p<0,001; p<0,009; p=0,030; p=0,043, respectivamente). Na validade concorrente, houve correlação significativa entre algumas medidas antropométricas somente para o sexo feminino (r=-0,16 e p=0,021; r=-0,19 e p=0,007); fase inicial (r=-0,23 e p=0,008; r=-0,26 e p=0,003) e intermediária (r=-0,29 e p=0,010) e no reteste confirmou sua confiabilidade por meio da correlação intraclasse. Embora o instrumento tenha comprovado sua capacidade em discriminar os grupos estudados, de acordo com o estado nutricional, os demais resultados foram menos satisfatórios. Mais estudos são necessários para sua adaptação transcultural, com a aplicação de outras escalas comparativas. CONCLUSÃO: A subescala de imagem corporal do OSIQ encontra-se traduzida, no entanto, os resultados apresentados não são promissores, exigindo-se mais estudos. |
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