Atendimento pré-hospitalar móvel em Fortaleza, Ceará: a visão dos profissionais envolvidos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2009000400009 |
Resumo: | Com o objetivo de descrever variáveis sociodemográficas, profissionais e operacionais das diferentes categorias envolvidas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, bem como a percepção destas quanto à adequação do serviço oferecido às diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências, foi realizado um estudo transversal, mediante um questionário autoaplicável, em 2007/2008. Os 89 pesquisados apontaram comprometimento da estrutura física (60,7%); escassez de materiais (82,0%); incipiência de recursos humanos (37,1%); mau estado de conservação e número insuficiente de ambulâncias (67,4%). 98,9% admitiram que há integração com outros serviços, com diferença estatística entre as categorias profissionais (p = 0,037). A terceirização predominou entre 71,4% dos médicos e 84,2% dos enfermeiros (p < 0,001). A capacitação específica foi confirmada por 79,8% e a atualização por 88,8% dos profissionais. A média de tempo de resposta total foi de 29 minutos (dp ± 14,8) e 65,2% afirmaram conhecer a política. Este estudo evidenciou que o pré-hospitalar é um serviço com problemas estruturais e de planejamento, nos quais se destacaram a precariedade das condições de trabalho e a fragilidade dos vínculos. |
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Atendimento pré-hospitalar móvel em Fortaleza, Ceará: a visão dos profissionais envolvidosAssistência Pré-HospitalarServiços Pré-HospitalaresEmergênciasPolíticas Públicas de SaúdeCom o objetivo de descrever variáveis sociodemográficas, profissionais e operacionais das diferentes categorias envolvidas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, bem como a percepção destas quanto à adequação do serviço oferecido às diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências, foi realizado um estudo transversal, mediante um questionário autoaplicável, em 2007/2008. Os 89 pesquisados apontaram comprometimento da estrutura física (60,7%); escassez de materiais (82,0%); incipiência de recursos humanos (37,1%); mau estado de conservação e número insuficiente de ambulâncias (67,4%). 98,9% admitiram que há integração com outros serviços, com diferença estatística entre as categorias profissionais (p = 0,037). A terceirização predominou entre 71,4% dos médicos e 84,2% dos enfermeiros (p < 0,001). A capacitação específica foi confirmada por 79,8% e a atualização por 88,8% dos profissionais. A média de tempo de resposta total foi de 29 minutos (dp ± 14,8) e 65,2% afirmaram conhecer a política. Este estudo evidenciou que o pré-hospitalar é um serviço com problemas estruturais e de planejamento, nos quais se destacaram a precariedade das condições de trabalho e a fragilidade dos vínculos.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2009-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2009000400009Revista Brasileira de Epidemiologia v.12 n.4 2009reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1415-790X2009000400009info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Juliana Guimarães eVieira,Luiza Jane Eyre de SouzaPordeus,Augediva Maria JucáSouza,Edinilsa Ramos deGonçalves,Marcelo Luiz Carvalhopor2009-12-16T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2009000400009Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2009-12-16T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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