Determinantes do baixo peso ao nascer a partir das Declarações de Nascidos Vivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000100016 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivos conhecer a distribuição do peso de nascimento das crianças de Campinas (SP) e indicar fatores de risco para baixo peso. Realizou-se estudo transversal no qual foram utilizados dados das 14.444 Declarações de Nascidos Vivos de 2001. A variável dependente foi o peso de nascimento, e as independentes as características maternas, gestacionais, do parto e do recém-nascido. Na avaliação da associação entre variáveis empregou-se teste de qui-quadrado e calculou-se valores de odds ratio brutos (OR) e ajustados (ORaj). A média do peso de nascimento foi 3.142g, variando de 285 a 5.890g; 65,1% das crianças pesaram 3.000g ou mais, 25,7% entre 2.500 e 2.999g e 9,1% menos de 2.500g. Os determinantes para baixo peso em prematuros foram cesariana, gemelaridade, recém-nascidos femininos e os de mulheres com menos de sete consultas de pré-natal. Para crianças a termo os riscos foram gestação dupla, tripla ou mais, filhos de mulheres com mais de 34 anos, das com até sete anos de estudo, com oito a onze e das com menos de sete consultas de pré-natal. A distribuição de peso de nascimento em Campinas foi inadequada e a proporção de baixo peso foi mais que o dobro dos países desenvolvidos. Os recém-nascidos prematuros que nasceram por cesariana, os prematuros e os a termo de gestação múltipla, os femininos, os de mulheres com pré-natal inadequado e os a termo daquelas com maior idade e baixa escolaridade apresentaram maior chance de nascer com baixo peso. |
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Determinantes do baixo peso ao nascer a partir das Declarações de Nascidos VivosSaúde materno-infantilPeso ao nascerRecém-nascido de baixo pesoFatores de riscoEste estudo teve como objetivos conhecer a distribuição do peso de nascimento das crianças de Campinas (SP) e indicar fatores de risco para baixo peso. Realizou-se estudo transversal no qual foram utilizados dados das 14.444 Declarações de Nascidos Vivos de 2001. A variável dependente foi o peso de nascimento, e as independentes as características maternas, gestacionais, do parto e do recém-nascido. Na avaliação da associação entre variáveis empregou-se teste de qui-quadrado e calculou-se valores de odds ratio brutos (OR) e ajustados (ORaj). A média do peso de nascimento foi 3.142g, variando de 285 a 5.890g; 65,1% das crianças pesaram 3.000g ou mais, 25,7% entre 2.500 e 2.999g e 9,1% menos de 2.500g. Os determinantes para baixo peso em prematuros foram cesariana, gemelaridade, recém-nascidos femininos e os de mulheres com menos de sete consultas de pré-natal. Para crianças a termo os riscos foram gestação dupla, tripla ou mais, filhos de mulheres com mais de 34 anos, das com até sete anos de estudo, com oito a onze e das com menos de sete consultas de pré-natal. A distribuição de peso de nascimento em Campinas foi inadequada e a proporção de baixo peso foi mais que o dobro dos países desenvolvidos. Os recém-nascidos prematuros que nasceram por cesariana, os prematuros e os a termo de gestação múltipla, os femininos, os de mulheres com pré-natal inadequado e os a termo daquelas com maior idade e baixa escolaridade apresentaram maior chance de nascer com baixo peso.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2008-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000100016Revista Brasileira de Epidemiologia v.11 n.1 2008reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1415-790X2008000100016info:eu-repo/semantics/openAccessCarniel,Emília de FariaZanolli,Maria de LurdesAntônio,Maria Ângela Reis de Góes MonteiroMorcillo,André Morenopor2008-03-27T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2008000100016Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2008-03-27T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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