Dificuldades do trabalho médico no PSF
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700085 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivos identificar o perfil dos médicos que atuam ou atuaram no PSF, suas principais dificuldades e levantar a porcentagem de equipes de saúde da família sem médico no município de São Paulo. Para isso, foi utilizado um questionário baseado nas principais falas do estudo de Capozzolo, coletadas de janeiro até maio de 2008, e dados da atenção básica de outubro até dezembro de 2007. Os principais resultados incluem um tempo menor que cinco anos de formação para a maioria dos entrevistados e afinidade pelo PSF como motivação para o trabalho. As principais dificuldades referem-se à alta demanda, alta incidência de casos complexos, dificuldade de referenciamento, perfil de divisão do tempo não condizente com as necessidades de saúde e falta de incentivo à especialização. Os dados da atenção básica demonstraram que a Coordenadoria Leste foi a que mais sofreu falta de médicos no período analisado, mantendo índices em torno de 20% e 40%; existência de um aumento no déficit com a aproximação do final do ano e a manutenção dos déficits em algumas unidades. |
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