Expectativa de vida saudável para idosos brasileiros, 2003

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Camargos,Mirela Castro Santos
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Rodrigues,Roberto do Nascimento, Machado,Carla Jorge
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000500032
Resumo: No Brasil, o aumento da população idosa em relação à população total e o aumento da longevidade provocam uma demanda por informações sobre a quantidade de anos vividos com saúde. O objetivo do presente estudo é medir a expectativa de vida saudável para a população brasileira de 60 anos e mais, por sexo e idade, em 2003. Para isso, foi empregado o método de Sullivan, combinando a tábua de vida, com experiência de mortalidade corrente da população e suas percepções de saúde. As informações de mortalidade foram obtidas de tábuas de vida publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2003. Optou-se por utilizar a autopercepção do estado de saúde, dicotomizada em boa e ruim, como medida do estado saúde dos indivíduos idosos, com informações advindas da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2003. As estimativas mostram que as mulheres vivem mais, porém o número de anos a serem vividos por elas percebendo sua saúde como ruim é maior do que a estimativa para os idosos do sexo masculino. Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidados de saúde, assim como para a necessidade de políticas visando aumentar os anos a serem vividos pelos idosos em condições que estes considerem como de boa saúde.
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