Estudo de validação sobre dificuldade visual autorrelatada entre estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pelotas
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000501977 |
Resumo: | Resumo Os objetivos do estudo foram avaliar a prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre acadêmicos de 18 a 39 anos de idade da Universidade Federal de Pelotas e realizar a validação de uma pergunta sobre dificuldade visual em uma subamostra dos participantes, com dados coletados entre novembro de 2017 e julho de 2018. Realizou-se um estudo transversal com a pergunta “Você tem alguma dificuldade para enxergar de perto e/ou de longe?”. Como padrão-ouro para o estudo de validação, a acuidade visual (AV) foi medida através da tabela de Snellen. Considera-se AV alterada quando menor que 20/40 em qualquer olho. A prevalência de dificuldade visual autorrelatada foi de 37,3% (IC95%: 35,1-39,6) e a de AV menor que 20/40 em qualquer olho foi 6,9% (IC95%: 5,3-8,9). A pergunta apresentou sensibilidade 71,4% (IC95%: 57,8-82,7), especificidade 66,9% (IC95%: 63,4-70,2), valor preditivo positivo 13,8% (IC95%: 10,0-18,3) e valor preditivo negativo 96,9% (IC95%: 95,1-98,2). Os resultados indicaram alta prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre os universitários e pergunta com sensibilidade e especificidade razoáveis e com alto valor preditivo negativo, podendo ser utilizada como triagem para consulta com oftalmologista e em estudos epidemiológicos com jovens adultos universitários. |
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Estudo de validação sobre dificuldade visual autorrelatada entre estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de PelotasSensibilidade e especificidadeTranstornos da visãoInquéritos e questionáriosAcuidade visual.Resumo Os objetivos do estudo foram avaliar a prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre acadêmicos de 18 a 39 anos de idade da Universidade Federal de Pelotas e realizar a validação de uma pergunta sobre dificuldade visual em uma subamostra dos participantes, com dados coletados entre novembro de 2017 e julho de 2018. Realizou-se um estudo transversal com a pergunta “Você tem alguma dificuldade para enxergar de perto e/ou de longe?”. Como padrão-ouro para o estudo de validação, a acuidade visual (AV) foi medida através da tabela de Snellen. Considera-se AV alterada quando menor que 20/40 em qualquer olho. A prevalência de dificuldade visual autorrelatada foi de 37,3% (IC95%: 35,1-39,6) e a de AV menor que 20/40 em qualquer olho foi 6,9% (IC95%: 5,3-8,9). A pergunta apresentou sensibilidade 71,4% (IC95%: 57,8-82,7), especificidade 66,9% (IC95%: 63,4-70,2), valor preditivo positivo 13,8% (IC95%: 10,0-18,3) e valor preditivo negativo 96,9% (IC95%: 95,1-98,2). Os resultados indicaram alta prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre os universitários e pergunta com sensibilidade e especificidade razoáveis e com alto valor preditivo negativo, podendo ser utilizada como triagem para consulta com oftalmologista e em estudos epidemiológicos com jovens adultos universitários.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2021-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000501977Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.5 2021reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232021265.11352019info:eu-repo/semantics/openAccessTissot,Juliana das Chagas MeroniSilva,Bruna Gonçalves Cordeiro daMenezes,Ana Maria Baptistapor2021-05-25T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232021000501977Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2021-05-25T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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