Qualidade de vida e níveis de atividade física de moradores de residências terapêuticas do sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Klein,Simone Karine
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Fofonka,Aline, Hirdes,Alice, Jacob,Maria Helena Vianna Metello
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000501521
Resumo: Resumo O interesse na qualidade de vida de pessoas com transtornos mentais moradores de residências terapêuticas é um importante indicador para a avaliação da intervenção terapêutica na área da saúde. A atividade física pode contribuir para uma boa qualidade de vida. Avaliamos a qualidade de vida e os níveis de atividade física em moradores das residências terapêuticas da grande Porto Alegre. Estudo de série de casos (n = 68), tendo como instrumentos SF-36, EuroQol, IPAQ e questões sociodemográficas. Os resultados obtidos pelo SF-36 demonstraram que o domínio do estado geral de saúde foi o menor (57,47 ± 14,27). Os maiores scores encontrados foram nos aspectos sociais (77,39 ± 20,21) e nos físicos (77,57 ± 39,71). Ao menos um problema (moderado ou extremo), em no mínimo uma dimensão, foi evidenciado em 82% dos moradores por meio do EuroQol. Os níveis de atividade física mostraram que a maioria dos moradores são insuficientemente ativos (48,5%) e 14,7% sedentários. Os domínios dor e mobilidade sugerem que os moradores não são incentivados suficientemente à atividade física. Conhecer a percepção da qualidade de vida dos moradores das residências terapêuticas é fundamental para estabelecer políticas públicas eficazes.
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