Qualidade dos sistemas de informações sobre nascidos vivos e sobre mortalidade no Rio Grande do Sul, Brasil, 2000 a 2014
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000501945 |
Resumo: | Resumo O estudo avalia a qualidade do SIM e do SINASC nos aspectos cobertura, incompletitude e consistência, bem como a contribuição do “linkage” para a recuperação de dados. Foram analisados nascimentos e óbitos de menores de um ano ocorridos no Rio Grande do Sul entre 2000 e 2014. Os registros foram pareados por “linkage” determinístico através do número da DNV e, na ausência deste, por “linkage” probabilístico. A cobertura do SINASC aumentou 37%, passando de 72,2% em 2000 para 98,9%. O grau de incompletitude do SINASC foi excelente para todas as variáveis, exceto quantidade de filhos mortos e ocupação materna. No SIM, até 2003 a maioria das variáveis apresentou preenchimento ruim ou muito ruim. Apesar da melhoria, seis delas ainda possuíam preenchimento regular ou ruim em 2014. Após o “linkage”, a incompletitude reduziu-se para grande parte das variáveis. Houve alta variabilidade quanto à consistência: sexo apresentou percentual superior a 97% em todo período, enquanto para outras cinco variáveis essa fração segue inferior a 75% em 2014. Destaca-se a alta cobertura e a excelente incompletitude do SINASC. Persistem problemas relacionados à consistência de informações. Evidencia-se a relevância do “linkage” como método para recuperar informações. |
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Qualidade dos sistemas de informações sobre nascidos vivos e sobre mortalidade no Rio Grande do Sul, Brasil, 2000 a 2014Sistemas de informação em saúdeEstatísticas vitaisConfiabilidade dos dadosDeclaração de nascimentoAtestado de óbitoResumo O estudo avalia a qualidade do SIM e do SINASC nos aspectos cobertura, incompletitude e consistência, bem como a contribuição do “linkage” para a recuperação de dados. Foram analisados nascimentos e óbitos de menores de um ano ocorridos no Rio Grande do Sul entre 2000 e 2014. Os registros foram pareados por “linkage” determinístico através do número da DNV e, na ausência deste, por “linkage” probabilístico. A cobertura do SINASC aumentou 37%, passando de 72,2% em 2000 para 98,9%. O grau de incompletitude do SINASC foi excelente para todas as variáveis, exceto quantidade de filhos mortos e ocupação materna. No SIM, até 2003 a maioria das variáveis apresentou preenchimento ruim ou muito ruim. Apesar da melhoria, seis delas ainda possuíam preenchimento regular ou ruim em 2014. Após o “linkage”, a incompletitude reduziu-se para grande parte das variáveis. Houve alta variabilidade quanto à consistência: sexo apresentou percentual superior a 97% em todo período, enquanto para outras cinco variáveis essa fração segue inferior a 75% em 2014. Destaca-se a alta cobertura e a excelente incompletitude do SINASC. Persistem problemas relacionados à consistência de informações. Evidencia-se a relevância do “linkage” como método para recuperar informações.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2019-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000501945Ciência & Saúde Coletiva v.24 n.5 2019reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232018245.19632017info:eu-repo/semantics/openAccessAgranonik,MarilynJung,Renata Oliveirapor2019-07-17T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232019000501945Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2019-07-17T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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