A poluição do ar em ambientes internos e a síndrome dos edifícios doentes
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000900026 |
Resumo: | A Qualidade do Ar Interno (QAI) surgiu como ciência a partir da década de 70 com a crise energética e a consequente construção dos edifícios selados (desprovidos de ventilação natural), principalmente nos países desenvolvidos, e se destacou após a descoberta de que a diminuição das taxas de troca de ar nesses ambientes era a grande responsável pelo aumento da concentração de poluentes no ar interno. Admite-se que a ventilação seja um dos principais fatores que interferem na qualidade do ar interno e que os próprios ocupantes dos edifícios contribuem substancialmente com a poluição destes ambientes através de suas atividades. Sabe-se ainda que a má qualidade do ar interno está associada a doenças (como tosse, rinite, alergia, etc.) e à Síndrome dos Edifícios Doentes (SED). Para amostragem de substâncias gasosas no ar de ambientes internos dispõe-se de diversas metodologias, sendo as principais: sistemas passivos de monitoramento, sistemas ativos e automáticos. Para a efetiva promoção de um ambiente saudável, deve-se conciliar a aplicação de legislações específicas com pesquisas e conscientização dos ocupantes dos edifícios. Essa revisão objetiva relacionar os diferentes contaminantes encontrados em ambientes internos, seus efeitos à saúde humana e suas metodologias de amostragem. |
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