Religiosidade como possível fator de proteção do “binge drinking” por escolares de 12 anos de idade: um estudo de base populacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães,Mariana Oliveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Paiva,Paula Cristina Pelli, Paiva,Haroldo Neves, Lamounier,Joel Alves, Ferreira,Efigênia Ferreira e, Zarzar,Patrícia Maria Pereira de Araújo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000401067
Resumo: Resumo Associada a impactos positivos sobre a saúde, a religiosidade tem se apresentado como possível fator protetor contra o consumo do álcool por adolescentes. O presente estudo buscou avaliar a prevalência do consumo em “binge” por escolares de 12 anos de Diamantina-MG e sua associação com a religiosidade. A amostra foi um censo de 588 escolares. A análise estatística envolveu o teste qui-quadrado de Pearson (p < 0,05) e Regressão de Poisson com variância robusta. A participação em atividades religiosas se manteve associada com o não consumo em “binge” (RP = 0,823; 95% IC: 0,717 – 0,945) e o consumo de bebidas pelo melhor amigo associou-se ao consumo em “binge” (RP = 1,554; 95% IC: 1,411-1,711). Concluiu-se que a religiosidade esteve associada com o não consumo em “binge”.
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