Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702071 |
Resumo: | Resumo As altas taxas de tuberculose (TB) observadas na população carcerária brasileira evidenciam a necessidade, de medidas mais efetivas para o controle da doença nesta população, especialmente no Estado de Rio de Janeiro, onde as taxas de detecção de casos nas prisões são 30 vezes superiores as da população geral. Apresentamos resultados de pesquisas realizadas neste estado no campo da epidemiologia, modelagem matemática, biologia molecular, psicossociologia, arquitetura e direito, a fim de avaliar a situação e desenvolver estratégias de controle da TB adaptadas às especificidades do contexto carcerário. A implementação dessas estratégias implica em considerar o dia a dia da vida na prisão e tornar mais efetiva a fiscalização do sistea de saúde prisional por entidades encarregadas do acompanhamento do cumprimento da pena, de modo a garantir o acesso dos presos à saúde de acordo com leis internacionais e nacionais. |
id |
ABRASCO-2_49be39258801af43374d8e930e471fd6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232016000702071 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, BrasilTuberculoseControlePrisõesSaúde públicaBrasilResumo As altas taxas de tuberculose (TB) observadas na população carcerária brasileira evidenciam a necessidade, de medidas mais efetivas para o controle da doença nesta população, especialmente no Estado de Rio de Janeiro, onde as taxas de detecção de casos nas prisões são 30 vezes superiores as da população geral. Apresentamos resultados de pesquisas realizadas neste estado no campo da epidemiologia, modelagem matemática, biologia molecular, psicossociologia, arquitetura e direito, a fim de avaliar a situação e desenvolver estratégias de controle da TB adaptadas às especificidades do contexto carcerário. A implementação dessas estratégias implica em considerar o dia a dia da vida na prisão e tornar mais efetiva a fiscalização do sistea de saúde prisional por entidades encarregadas do acompanhamento do cumprimento da pena, de modo a garantir o acesso dos presos à saúde de acordo com leis internacionais e nacionais.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2016-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702071Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.7 2016reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232015217.08182016info:eu-repo/semantics/openAccessSánchez,AlexandraLarouzé,Bernardpor2016-07-13T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232016000702071Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-07-13T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
title |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
spellingShingle |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil Sánchez,Alexandra Tuberculose Controle Prisões Saúde pública Brasil |
title_short |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
title_full |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
title_fullStr |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
title_full_unstemmed |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
title_sort |
Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil |
author |
Sánchez,Alexandra |
author_facet |
Sánchez,Alexandra Larouzé,Bernard |
author_role |
author |
author2 |
Larouzé,Bernard |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sánchez,Alexandra Larouzé,Bernard |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tuberculose Controle Prisões Saúde pública Brasil |
topic |
Tuberculose Controle Prisões Saúde pública Brasil |
description |
Resumo As altas taxas de tuberculose (TB) observadas na população carcerária brasileira evidenciam a necessidade, de medidas mais efetivas para o controle da doença nesta população, especialmente no Estado de Rio de Janeiro, onde as taxas de detecção de casos nas prisões são 30 vezes superiores as da população geral. Apresentamos resultados de pesquisas realizadas neste estado no campo da epidemiologia, modelagem matemática, biologia molecular, psicossociologia, arquitetura e direito, a fim de avaliar a situação e desenvolver estratégias de controle da TB adaptadas às especificidades do contexto carcerário. A implementação dessas estratégias implica em considerar o dia a dia da vida na prisão e tornar mais efetiva a fiscalização do sistea de saúde prisional por entidades encarregadas do acompanhamento do cumprimento da pena, de modo a garantir o acesso dos presos à saúde de acordo com leis internacionais e nacionais. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-07-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702071 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000702071 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-81232015217.08182016 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.7 2016 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213038920040448 |