Classificação das perdas dentárias: fatores associados a uma nova medida em uma população de adultos
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000902825 |
Resumo: | Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a perda dentária e os fatores associados com uma nova classificação, que considera não apenas o número de dentes perdidos mas a posição que os mesmos ocupavam na boca. Foram examinados por amostragem probabilística 248 adultos (20 – 64 anos), de Piracicaba-SP, Brasil, segundo a cárie e a doença periodontal, critérios da OMS. Dados socioeconômicos, demográficos e de uso de serviço odontológico foram obtidos por questionário. O desfecho perdas dentárias, considerando a posição e o número de dentes perdidos, foi analisado por regressão logística multinomial hierárquica, utilizando modelo conceitual. A média de dentes perdidos foi 8,52 (± 9,24) e apenas 28,3% não perderam dentes devido a doenças bucais. Dos que haviam perdido até 12 dentes posteriores, idade (RP = 1,1) e classe social baixa (RP = 2,6) foram significativas: os que perderam até 12, incluindo anteriores, idade (RP = 1,1) e bolsa periodontal > 4mm (RP = 2,9); para perda acima de 13, a idade (RP = 1,3), classe social baixa (RP = 3,8); e ida ao dentista por emergência (PR = 9,4). Idade foi associada a perdas dentárias no presente estudo. A classificação permitiu diferenciar variáveis de acordo com a posição ou o número de dentes perdidos. |
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