Sintomas depressivos em idosos: estudo transversal de base populacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016001103575 |
Resumo: | Resumo Foi realizado um estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2014, com o objetivo de medir a prevalência e identificar os fatores associados aos sintomas depressivos em idosos. A amostragem foi realizada por conglomerados em dois estágios. Todos os idosos (≥ 60 anos) residentes nos domicílios selecionados foram convidados a participar. A ocorrência dos sintomas depressivos foi medida utilizando-se a GDS-10 (Geriatric Depression Scale) com o ponto de corte ≥ 5. Foram obtidas informações de 1.451 idosos. A prevalência dos sintomas depressivos foi de 15,2% (IC95% 13,2-17,2). Após análise multivariável, a ocorrência de sintomas depressivos foi maior entre as mulheres, os idosos de pior situação econômica, aqueles que não trabalhavam, os fisicamente inativos, aqueles com pior autoavaliação de saúde e naqueles com incapacidade funcional. Maior atenção deve ser dada à identificação de sintomas depressivos em idosos e seus fatores associados para fundamentar políticas e planejamentos de intervenções para tratamento e manejo desta doença em nível coletivo. |
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Sintomas depressivos em idosos: estudo transversal de base populacionalDepressãoIdosoEstudos transversaisSaúde mentalSaúde do idosoResumo Foi realizado um estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2014, com o objetivo de medir a prevalência e identificar os fatores associados aos sintomas depressivos em idosos. A amostragem foi realizada por conglomerados em dois estágios. Todos os idosos (≥ 60 anos) residentes nos domicílios selecionados foram convidados a participar. A ocorrência dos sintomas depressivos foi medida utilizando-se a GDS-10 (Geriatric Depression Scale) com o ponto de corte ≥ 5. Foram obtidas informações de 1.451 idosos. A prevalência dos sintomas depressivos foi de 15,2% (IC95% 13,2-17,2). Após análise multivariável, a ocorrência de sintomas depressivos foi maior entre as mulheres, os idosos de pior situação econômica, aqueles que não trabalhavam, os fisicamente inativos, aqueles com pior autoavaliação de saúde e naqueles com incapacidade funcional. Maior atenção deve ser dada à identificação de sintomas depressivos em idosos e seus fatores associados para fundamentar políticas e planejamentos de intervenções para tratamento e manejo desta doença em nível coletivo.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2016-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016001103575Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.11 2016reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320152111.19552015info:eu-repo/semantics/openAccessHellwig,NatáliaMunhoz,Tiago NeuenfeldTomasi,Elainepor2016-11-04T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232016001103575Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-11-04T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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