Representação social do terapeuta comunitário na rede SUS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Padilha,Cristina dos Santos
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Oliveira,Walter Ferreira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800005
Resumo: A aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares dá subsídios para implantar a Terapia Comunitária no Sistema Único de Saúde (SUS), visando desenvolver nos profissionais e nas lideranças comunitárias as competências necessárias para lidar com as demandas psicossociais e promover redes de apoio social, ampliando a resolutividade da Atenção Básica. O objetivo deste estudo é descrever a representação social sobre o Terapeuta comunitário elaborada por profissionais de saúde da rede SUS. Participaram 27 profissionais que realizaram a formação em Terapia Comunitária oferecida em 2009 pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina em parceria com o Ministério da Saúde. A coleta de dados utilizou a entrevista individual semidirigida e a análise foi realizada por meio da classificação hierárquica descendente. Os resultados revelam que existe uma representação social dos profissionais sobre o que é ser terapeuta comunitário, entendido como alguém que humaniza as relações interpessoais no setor saúde. No entanto, os profissionais da Atenção Primária são legatários de um modelo de prática grupal menos horizontalizado que os profissionais da Atenção Secundária, nesse trabalho representada pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
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